Dia 16 - Brejos de Azeitão/Arouca - 337.6 Km
Saímos de Brejos de Azeitão e fomos por estrada nacional até Arouca, tendo parado para almoçar na zona de Albergaria-a-Velha.
Chegámos a Arouca e fomos para a Área de Serviço de Autocaravanas, coordenadas GPS: N 40º 55' 34.5'' W 08º 15' 04''.
Depois de nos instalarmos fomos visitar o Mosteiro de Santa Maria de Arouca, cuja entrada inclui a visita ao Mosteiro, à Igreja e ao Museu de Arte Sacra.
Este Mosteiro do Séc. X sofreu grandes obras de renovação nos Séc. XVII e XVIII que definiram o aspecto actual. Do Mosteiro salientam-se a igreja, os claustros, o refeitório e a cozinha.
A igreja foi construída entre 1704 e 1730.
O Coro das freiras é baixo e separado da nave por um arco. Entre a igreja e o coro encontra-se o órgão.
Entrámos directamente para os claustros que têm ao centro uma bela fonte.
Por aqui passavam atarefadas as monjas ou aqui se detinham em reflexão ou em leitura. Passámos depois à Sala do Capítulo, uma sala rodeada de painéis de azulejos e onde no chão se podem ver os túmulos numerados das abadessas.
Ao cimo, ladeado por duas grandes janelas, encontra-se o cadeirão onde a abadessa presidia às reuniões mais solenes do Mosteiro. Ali se faziam os julgamentos e se decidia o futuro.
A seguir visitámos o refeitório e a cozinha.
Uma referência especial merece o Museu de Arte Sacra, um dos melhores de toda a Península Ibérica e onde, para além de muitos objectos de culto, mobiliário e manuscritos, também se encontram peças de escultura, pintura, tapeçaria e ourivesaria.
Esta é uma escultura da Rainha D. Mafalda (filha do Rei D. Sancho I), feita numa peça única de madeira.
Este Mosteiro do Séc. X sofreu grandes obras de renovação nos Séc. XVII e XVIII que definiram o aspecto actual. Do Mosteiro salientam-se a igreja, os claustros, o refeitório e a cozinha.
A igreja foi construída entre 1704 e 1730.
O Coro das freiras é baixo e separado da nave por um arco. Entre a igreja e o coro encontra-se o órgão.
Entrámos directamente para os claustros que têm ao centro uma bela fonte.
Por aqui passavam atarefadas as monjas ou aqui se detinham em reflexão ou em leitura. Passámos depois à Sala do Capítulo, uma sala rodeada de painéis de azulejos e onde no chão se podem ver os túmulos numerados das abadessas.
Ao cimo, ladeado por duas grandes janelas, encontra-se o cadeirão onde a abadessa presidia às reuniões mais solenes do Mosteiro. Ali se faziam os julgamentos e se decidia o futuro.
A seguir visitámos o refeitório e a cozinha.
Uma referência especial merece o Museu de Arte Sacra, um dos melhores de toda a Península Ibérica e onde, para além de muitos objectos de culto, mobiliário e manuscritos, também se encontram peças de escultura, pintura, tapeçaria e ourivesaria.
Esta é uma escultura da Rainha D. Mafalda (filha do Rei D. Sancho I), feita numa peça única de madeira.
Finalizada a visita ao Mosteiro, demos uma volta pelas ruas adjacentes e regressámos à área de serviço. Achámos esta área muito boa e sossegada e com casas de banho sempre abertas.
Dia 17 - Arouca/Arouca - 50.3 Km
Hoje tínhamos destinado ir aos Passadiços do Paiva, que era o objectivo principal desta nossa viagem. Sendo assim, saímos da área de serviço e fomos até á praia do Areinho, onde iríamos iniciar o percurso (coordenadas GPS: N 40º 57' 09.68'' W 08º 10' 33.05'').
O acesso ao Areinho é um pouco difícil para as autocaravanas, por se tratar de uma descida estreita e íngreme, onde só cabe um carro, mas existe um parque de estacionamento um pouco antes, visível da estrada e que será o aconselhável. O percurso dos Passadiços do Paiva são um percurso que liga Areinho a Espiunca, ao longo de 8.700 metros, a maior parte dos quais em passadiços de madeira que acompanham as vertentes rochosas da margem esquerda do rio Paiva. Iniciámos o percurso no Areinho por ser o menos exigente.
No início segue-se por um caminho de terra batida
até se apanhar o passadiço de madeira
que nos leva até à estrada, que temos de atravessar e iniciar a subida da grande escadaria, que é o mais difícil de todo o percurso, já que depois é quase tudo a descer.
No cimo da escadaria temos um miradouro e novamente um caminho de terra batida, passando-se a seguir pelo posto de controlo das entradas.
Alguns metros mais à frente temos a Garganta do Paiva e vê-se uma grande Cascata.
Aí começa uma nova escadaria, mas desta vez a descer e depara-se perante os nossos olhos e a lente da câmara fotográfica o vale do rio Paiva.
Caminhámos ao longo do vale, seguindo o curso do rio, pelo passadiço de madeira quase sempre instalado em estruturas suspensas.
Passámos a meio do caminho pela praia fluvial do Vau, onde existe um bar mas que ainda se mantinha fechado, só abrindo aos fins de semana. Continuámos a caminhada até que chegámos a uma ponte suspensa, que atravessámos apenas para tirar fotografias,
voltando a entrar no trilho e passando mais à frente num miradouro sobre o Rápido do Salto.
Seguimos a nossa caminhada até acabar o passadiço de madeira, passando para um caminho de terra batida que nos levou até à saída na praia fluvial de Espiunca.
Aí apanhámos um táxi que nos levou de volta ao Areinho onde tínhamos a AC. Os Passadiços são um percurso espectacular com paisagens de cortar a respiração.
Metemo-nos à estrada e seguimos para Alvarenga, onde fomos almoçar uma bela posta arouquesa, no Restaurante O Décio.
Depois do almoço viemos para Arouca e subimos ao Monte da Senhora da Mó, que se eleva a 711 metros de altitude. A estrada para lá chegar é estreita e cheia de curvas.
No seu ponto mais elevado existe uma capela dedicada a Nossa Senhora da Mó, que se presume ser do Séc. XVI.
Daí obtém-se uma vista deslumbrante sobre o vale de Arouca.
Descemos depois para Arouca e ficámos na área de serviço, onde pernoitámos.
Dia 18 - Arouca/Fraguinha - 68 Km
Saímos de Arouca e fomos na direcção de Regoufe. Regoufe é uma aldeia situada na Serra da Arada, que vive da pastorícia e da agricultura, onde chegámos depois de circular por estradas estreitas mas com vistas maravilhosas, apesar de estar tudo queimado pelos incêndios.
É uma aldeia rural genuína perdida no tempo. Estacionámos à entrada da aldeia e fomos visitar as Minas de Volfrâmio que estão hoje desactivadas e abandonadas, mas que durante o Séc. XX exportaram toneladas de volfrâmio, que seguiram principalmente para as forças aliadas, servindo para o fabrico de material bélico, utilizado durante a II Guerra Mundial.
Após esta visita, fomos almoçar na AC e depois do almoço iniciámos o percurso PR14 que nos levou até à aldeia de Drave, considerada a Aldeia Mágica. Este percurso com cerca de 8 Km (ida e volta) tem o seu início na aldeia de Regoufe, a qual tivemos de atravessar até um cruzamento com a sinalização do percurso.
Aí, seguimos a indicação e caminhámos por entre muros de pedra que delimitavam as hortas e cerca de cem metros à frente atravessámos uma ponte sobre a Ribeira de Regoufe.
De seguida o percurso segue por um carreiro marcado por uma subida acentuada e no cimo fomos surpreendidos pela beleza da paisagem, a contrastar com a subida em que estava tudo queimado pelos incêndios dos anos anteriores.
Continuámos por um trilho seguindo a paisagem agreste de montes e vales.
Mais adiante já se começavam a ver, no fundo de um vale, as casas da aldeia de Drave.
Aqui já o caminho formado por xistos é a descer.
Ao chegar ao início de Drave, começam os originais muros de pedra construídos para sustentarem as terras declinosas
e para entrar na aldeia atravessámos uma ponte sobre a Ribeira de Palhais.
Drave é uma aldeia desabitada desde o ano 2000, situada numa cova entre a Serra da Freita e a Serra de S. Macário em que as casas, ou o que resta delas, são feitas de pedra com a cobertura de xisto.
A Capela de Nossa Senhora da Saúde, edificada em 1851, destaca-se do restante casario escuro, por ser a única rebocada e pintada de branco.
Deambulámos pelos escombros da aldeia e pelas ruas irregulares.
Depois desta visita iniciámos o regresso a Regoufe, tendo agora de enfrentar uma íngreme subida até ao topo, onde depois começa a descida até Regoufe, ou seja, o inverso do que fizemos à vinda.
Chegados a Regoufe passámos junto à igreja e subimos até ao local onde tínhamos a AC.
Retomámos a viagem e seguimos para o Parque de Campismo O Retiro da Fraguinha, coordenadas GPS: N 40º 49' 57'' W 08º 09' 31'', pela estrada do Portal do Inferno.
O Retiro da Fraguinha é um parque de campismo de montanha que se localiza no lugar da Fraguinha, entre as Serras da Arada e da Freita.
Dia 19 - Fraguinha/Arouca - 55.4 Km
De manhã, antes de abandonarmos o parque de campismo fomos dar uma volta pelo mesmo. É um parque que se estende por dois hectares e que tem uma barragem ao lado e é atravessado por um pequeno curso de água límpida.
Depois de sairmos, fomos pelas estreitas estradas da Serra da Freita, repletas de parques eólicos e parámos no Miradouro do Detrelo da Malhada, que é uma plataforma suspensa a mais de mil metros de altitude, com uma vista de 360º sobre as serras do Gerês, Marão, Larouco e Marofa.
Embora o acesso à plataforma estivesse interdito, por falta do pavimento em madeira, deu para entrar caminhando sobre as barras de ferro que formam a estrutura e admirar a paisagem que dali se avista.
Continuámos a viagem até ao Parque de Campismo do Merujal, estacionámos em frente e almoçámos.
Depois do almoço deixámos a AC e fomos fazer o percurso pedestre PR7 (nas escarpas da Mizarela) que é um percurso circular de 8 Km.
Do parque de campismo até à aldeia da Mizarela o percurso, em terra batida, é fácil e rápido.
Logo a seguir entramos na estrada alcatroada e passamos pelo Miradouro de onde se tem uma vista da Cascata ou simplesmente da Frecha da Mizarela, com mais de 60 metros de altura, que é alimentada pelas águas do Rio Caima e é uma das mais altas da Europa.
Prosseguimos pela estrada e alguns metros adiante virámos à esquerda por um carreiro com uma descida acentuada por meio de grandes pedras, mas com uma vista soberba sobre a Frecha da Mizarela.
A meio da descida, deveríamos ter seguido por outro caminho mas não o descortinámos e fomos até lá abaixo, indo ter a umas piscinas naturais onde a cascata caía. Este engano valeu pela visão privilegiada da cascata vista de baixo.
Depois de umas fotos, tivemos que transpirar para trepar até cá acima, pois é uma subida acentuada e não sei o que custou mais, se a descida ou a subida. Chegando ao alcatrão regressámos à AC pelo mesmo caminho que tínhamos feito. No final fomos para Arouca e fomos pernoitar na Área de Serviço.
Dia 20 - Arouca/Lamego - 94 Km
Hoje estivemos toda a manhã na Área de Serviço a descansar das caminhadas anteriores e principalmente da subida anterior. Almoçámos e depois do almoço partimos para Lamego. Também esta viagem se fez na sua maior parte por estrada de montanha. Ficámos na Área de Serviço de Lamego, coordenadas GPS: N 41º 05' 29'' W 07º 49' 18''.
Esta é uma área de serviço particular, cujos donos são pessoas muito simpáticas. Tem casas de banho sempre muito limpas e tem uma porta nas traseiras que dá acesso à parte de cima do Santuário Nossa Senhora dos Remédios.
Depois de nos instalarmos saímos por essa porta, da qual nos tinham dado uma chave na recepção e fomos até ao Santuário, onde entrámos para visitar.
Este Santuário encontra-se no cimo do Monte de Santo Estêvão e desde 1984, tanto o Santuário como a escadaria e os jardins estão classificados como Imóvel de Interesse Público. A construção do actual Santuário foi principiada em 1750 e só terminada em 1905. A fachada é ladeada por duas Torres Sineiras.
No exterior destaca-se a Escadaria Monumental com 686 degraus, dividida em 9 lanços e patamares ornamentados com capelas, esculturas, fontes e obeliscos.
Esta escadaria foi construída a partir de 1777. Descemos esta escada até meio
e viemos depois pela estrada para a área de serviço, tendo entrado pela porta traseira. Na área de serviço fomos dar uma volta pela mesma e subindo umas escadas tem-se uma vista sobre a cidade.
Existem também umas grutas no recinto da área e que estão aproveitadas para garrafeira.
Depois de jantar fomos na carrinha do dono da área fazer uma visita nocturna pela cidade. Depois de várias voltas para nos mostrar os principais monumentos, parou na rua lateral a meio da escadaria do Santuário e fomos ver uma gruta que aí existe. Depois disso Fomos para a área.
Dia 21 - Lamego/Vouzela - 69.3 KmEsta escadaria foi construída a partir de 1777. Descemos esta escada até meio
e viemos depois pela estrada para a área de serviço, tendo entrado pela porta traseira. Na área de serviço fomos dar uma volta pela mesma e subindo umas escadas tem-se uma vista sobre a cidade.
Existem também umas grutas no recinto da área e que estão aproveitadas para garrafeira.
Depois de jantar fomos na carrinha do dono da área fazer uma visita nocturna pela cidade. Depois de várias voltas para nos mostrar os principais monumentos, parou na rua lateral a meio da escadaria do Santuário e fomos ver uma gruta que aí existe. Depois disso Fomos para a área.
De manhã, depois de tomarmos o pequeno almoço, saímos novamente pela porta da traseira e fomos visitar a cidade. Começámos pelo Santuário e para não estarmos a descer as escadas, descemos a rua lateral até ao ponto onde ontem tínhamos ido. Entrámos e descemos a partir daí a escadaria até ao fundo, parando em cada lanço para admirar os painéis de azulejos que lá se encontram.
Na parte fundeira encontra-se uma fonte com um jardim.
Seguimos depois pela avenida ajardinada em frente, onde se encontram estátuas representando as quatro estações do ano.
Nessa Praça/Avenida estava a decorrer a 7ª Montra da Cereja de Penajóia.
Fomos até à Sé Catedral, mas como estava a decorrer uma cerimónia religiosa, não pudemos fazer fotos do interior.
A Sé de Lamego foi fundada em 1129. É uma catedral gótica que mantém a torre quadrada original, mas a restante arquitectura sofreu alterações nos Séc. XVI e XVIII, incluindo um claustro.
passámos pela Porta do Sol e subimos a Rua do Castelo que nos levou até ao Castelo.
Fomos primeiro visitar a Cisterna do Séc. XIII, que fica fora das muralhas do castelo e que tem cerca de vinte metros de comprimento por dez de largura. É considerada uma das melhores cisternas dos castelos portugueses. Depois de ter sofrido importantes obras de requalificação, a Cisterna reabriu em 2013.
Continuámos a subir e fomos visitar o Castelo.
Do primitivo castelo apenas resta a Torre de Menagem do Séc. XII, parte da velha Muralha e a Cisterna. A Torre de Menagem tem cerca de vinte metros de altura e o interior está dividido em três pisos de madeira, servidos por uma escada também de madeira e é iluminada por frestas, tendo algumas sido modificadas para janelas.
Saímos pelo lado norte do Castelo e fomos visitar a Igreja de Santa Maria de Almacave que é do Séc. XII e toda construída em granito.
Também nesta igreja estava a começar uma cerimónia religiosa e por esse motivo o interior foi fotografado muito ligeiramente.
Em 1988 deflagrou um violento incêndio que originou a perda ou destruição de parte do recheio. Foi decretada Monumento Nacional em 1910. Segundo a história terá sido na Igreja de Santa Maria de Almacave que se realizaram as primeiras cortes do Reino de Portugal, corria o ano de 1143. Ainda hoje, a evocação desta assembleia, na qual terá sido aclamado e investido o primeiro Rei de Portugal D. Afonso Henriques, se encontra numa placa no exterior da igreja.
Na parte fundeira encontra-se uma fonte com um jardim.
Seguimos depois pela avenida ajardinada em frente, onde se encontram estátuas representando as quatro estações do ano.
Nessa Praça/Avenida estava a decorrer a 7ª Montra da Cereja de Penajóia.
Fomos até à Sé Catedral, mas como estava a decorrer uma cerimónia religiosa, não pudemos fazer fotos do interior.
A Sé de Lamego foi fundada em 1129. É uma catedral gótica que mantém a torre quadrada original, mas a restante arquitectura sofreu alterações nos Séc. XVI e XVIII, incluindo um claustro.
Seguimos por umas ruas estreitas do Bairro do Castelo,
passámos pela Porta do Sol e subimos a Rua do Castelo que nos levou até ao Castelo.
Fomos primeiro visitar a Cisterna do Séc. XIII, que fica fora das muralhas do castelo e que tem cerca de vinte metros de comprimento por dez de largura. É considerada uma das melhores cisternas dos castelos portugueses. Depois de ter sofrido importantes obras de requalificação, a Cisterna reabriu em 2013.
Continuámos a subir e fomos visitar o Castelo.
Do primitivo castelo apenas resta a Torre de Menagem do Séc. XII, parte da velha Muralha e a Cisterna. A Torre de Menagem tem cerca de vinte metros de altura e o interior está dividido em três pisos de madeira, servidos por uma escada também de madeira e é iluminada por frestas, tendo algumas sido modificadas para janelas.
Saímos pelo lado norte do Castelo e fomos visitar a Igreja de Santa Maria de Almacave que é do Séc. XII e toda construída em granito.
Também nesta igreja estava a começar uma cerimónia religiosa e por esse motivo o interior foi fotografado muito ligeiramente.
Em 1988 deflagrou um violento incêndio que originou a perda ou destruição de parte do recheio. Foi decretada Monumento Nacional em 1910. Segundo a história terá sido na Igreja de Santa Maria de Almacave que se realizaram as primeiras cortes do Reino de Portugal, corria o ano de 1143. Ainda hoje, a evocação desta assembleia, na qual terá sido aclamado e investido o primeiro Rei de Portugal D. Afonso Henriques, se encontra numa placa no exterior da igreja.
De seguida fomos até à Igreja do Desterro, que se encontrava fechada, mas que uma senhora que mora ao lado fez o favor de vir abrir para visitarmos.
É uma igreja do Séc. XVII e o interior é deslumbrante, todo revestido a talha dourada do Séc. XVIII.
O Sacrário do altar-mor é magnificamente esculpido em madeira.
É uma igreja do Séc. XVII e o interior é deslumbrante, todo revestido a talha dourada do Séc. XVIII.
O Sacrário do altar-mor é magnificamente esculpido em madeira.
Voltámos à Sé e fomos ver o Claustro que é uma obra do Séc. XVI. Apresenta-se dividido em dois pisos.
No inferior destacam-se duas magnificas capelas, uma dedicada a Santo António e outra dedicada a São Nicolau. A de São Nicolau apresenta parte das paredes forradas com azulejos alusivos à vida do santo.
Fomos depois almoçar um saboroso cabrito assado na Adega Matos, que estava uma delícia.
Depois do almoço ainda passámos pela Igreja das Chagas, do Séc. XVI, que é o que resta do antigo Convento das Chagas destinado a freiras clarissas e é propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Lamego.
De regresso à Área de Serviço voltámos a passar na Montra da Cereja e comprámos duas caixas.
A meio da subida para a área tivemos sorte, pois o dono passou por nós e deu-nos boleia, caso contrário chegaríamos um pouco cansados, porque é tudo a subir até lá. Fomos pagar e saímos logo de seguida com destino a Vouzela.
No inferior destacam-se duas magnificas capelas, uma dedicada a Santo António e outra dedicada a São Nicolau. A de São Nicolau apresenta parte das paredes forradas com azulejos alusivos à vida do santo.
Fomos depois almoçar um saboroso cabrito assado na Adega Matos, que estava uma delícia.
Depois do almoço ainda passámos pela Igreja das Chagas, do Séc. XVI, que é o que resta do antigo Convento das Chagas destinado a freiras clarissas e é propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Lamego.
De regresso à Área de Serviço voltámos a passar na Montra da Cereja e comprámos duas caixas.
A meio da subida para a área tivemos sorte, pois o dono passou por nós e deu-nos boleia, caso contrário chegaríamos um pouco cansados, porque é tudo a subir até lá. Fomos pagar e saímos logo de seguida com destino a Vouzela.
Em Vouzela ficámos no Parque de Campismo que se encontra na encosta da Serra do Caramulo, em pleno Monte do Castelo. Coordenadas GPS: N 40º 42' 57.21'' W 08º 05' 33.86''.
Dia 22 - Vouzela/Brejos de Azeitão - 398 Km
De manhã saímos do parque e fomos até ao Monte do Castelo. Estacionámos a AC em plena mata de sobreiros, onde se encontra uma fonte. Dali partem umas escadas que nos levam até à Capela de Nossa Senhora do Castelo, que se encontra a cerca de 520 metros de altitude.
À volta da capela encontra-se um Miradouro de onde nos deslumbramos com o fantástico panorama sobre Vouzela e os concelhos vizinhos.
Depois das fotos da praxe, descemos até ao local onde tínhamos deixado a AC e partimos com destino a casa,
mas quando íamos no IP3 na zona de Santa Comba Dão, resolvemos desviar e ir almoçar ao Barril de Alva. Estacionámos na Área de Serviço (coordenadas GPS: N 40º 17' 10.30'' W 07º 57' 42.20'') e fomos ao Restaurante Quinta do Urtigal, onde gostamos de ir sempre que se proporciona, pois a D. Cristina tem comida excelente e desta vez não fugiu à regra. Serviu-nos uma chanfana de galo que estava uma delícia. Depois do almoço estivemos sentados a descansar à sombra, junto da AC e a meio da tarde metemo-nos à estrada e só parámos quando chegámos a casa.
Assim terminou mais esta viagem.