1º Dia - Saímos de casa no Algueirão e fizemos 924.8 Kms numa directa até Calatayud, em Espanha, tendo pernoitado no Camping Calatayud já nosso conhecido.
2º Dia - Fizemos mais 820.6 Kms, tendo entrado em França e fomos ficar no Camping Le Jonquier, em Orange.
3º Dia - Continuámos em França e fizemos 599.9 Kms até Altkirch, a poucos quilómetros da fronteira da Suíça, onde ficámos no Camping Les Acacias. Este camping era muito bom e barato.
11º Dia - Hoje andámos 322.2 Kms, que é a distância que separa Cracóvia de Varsóvia. A estrada que liga estas duas cidades é composta por enormes rectas e poder-se-ia dizer, sem grande erro, que traçaram uma recta entre elas. Em Varsóvia ficámos no Camping nº 34 - Gromada e quando chegámos já não saímos, pois fazia um calor de rachar.
26º Dia - Continuámos a nossa viagem de regresso a casa tendo feito hoje 469.8 Kms. Saímos do camping e dirigimo-nos para a fronteira de Espanha. Em Irun entrámos na auto-estrada para Burgos e fomos dormir em Torquemada no Camping Puente Romano.
28º e 29º Dia - Ficámos estes dois dias nas Cabeçadas e aproveitámos para descansar e visitar os seus arredores, tendo feito 192.7 Kms.
2º Dia - Fizemos mais 820.6 Kms, tendo entrado em França e fomos ficar no Camping Le Jonquier, em Orange.
3º Dia - Continuámos em França e fizemos 599.9 Kms até Altkirch, a poucos quilómetros da fronteira da Suíça, onde ficámos no Camping Les Acacias. Este camping era muito bom e barato.
4º Dia - Neste dia fizemos 226.4 Kms e começámos por entrar na Suíça em Basel ( Basileia ). Demos uma volta de carro pela cidade e seguimos viagem, tendo um pouco mais à frente atravessado a fronteira para a Alemanha. Fomos pela estrada junto ao Reno até perto de Schaffhausen, onde voltámos a entrar na Suíça, para ir ver as Quedas do Reno. Aí, atravessámos de barco para a outra margem, tendo-se este na travessia aproximado o mais possível da zona onde a água caía.
Após o tempo necessário para admirar aquela beleza, voltámos no barco para o lado de cá e seguimos, entrando novamente na Alemanha um pouco mais à frente. Fomos então ao longo da margem do Lago Constança, onde na cidade do mesmo nome atravessámos de barco para Meersburg, seguindo depois pela estrada ladeando o lago até Gohren, onde ficámos no Camping Gohren, o qual também era enorme e todo dividido em alvéolos relvados.
5º Dia - Hoje fizemos 260.3 Kms e começámos por ver as Quedas do Lech, em Füssen. Depois do almoço fomos visitar os Castelos de Hohenschwangau e de Neuschwanstein, sendo este último mandado erigir pelo Rei Ludwing II da Baviera, num afloramento escarpado no sopé dos Alpes. Parece-se este castelo com o modelo de castelos dos contos de fadas, de que se fala nos livros de histórias para crianças, com telhados inclinados e altas e esguias torres de ameias. No interior, podem ver-se cristais da Boémia, esculturas em madeira, lustres dourados e pilares de mármore. Uma autêntica maravilha. A sua construção terminou em 1886, mas o rei apenas ali viveu durante 3 meses, antes de enlouquecer e se afogar num lago próximo.
Seguimos depois para Munique, capital da Baviera, pela estrada romântica e instalámo-nos no Camping Thalkirchen, que fica junto ao Zoo e onde já tínhamos ficado há 3 anos.
6º Dia - Hoje percorremos 414.8 Kms e saímos de Munique para a Checoslováquia, onde entrámos depois do almoço. Na fronteira adquirimos senhas para a gasolina e trocámos dinheiro. Dirigimo-nos depois para Praga e ficámos no Camping Caravan-Camp.
7º Dia - Hoje destinámos o dia para visitar Praga e andámos só 23.3 Kms.
7º Dia - Hoje destinámos o dia para visitar Praga e andámos só 23.3 Kms.
Um pouco de história: Praga ( Praha ) é a capital e a maior cidade da Checoslováquia. Ocupa sete colinas nas margens do rio Moldava, no coração da Boémia e foi fundada no séc. IX.
Saímos do camping e fomos para o centro da cidade, onde visitámos o Castelo Real ( Prazsky Hrad ), que se ergue no cimo do monte Hradcany, onde também se encontra a Catedral de S. Vito ( Katedrala Sv. Vita ), a Basílica de S. Jorge e o Palácio Belveder ( Kralovsky Letohradek ).
Após estas visitas atravessámos a Ponte de Carlos ( Karluv Most ), de 1357, embelezada com estátuas dos séculos XVIII e XIX, depois de termos subido a uma das suas torres de onde se disfrutava uma vista sobre a cidade.
Visitámos a seguir a parte velha da cidade, na margem leste do rio, onde se conserva a Igreja Gótica de Tyn e a Câmara Municipal, do séc. XIV, com o seu relógio astronómico.
Saímos do camping e fomos para o centro da cidade, onde visitámos o Castelo Real ( Prazsky Hrad ), que se ergue no cimo do monte Hradcany, onde também se encontra a Catedral de S. Vito ( Katedrala Sv. Vita ), a Basílica de S. Jorge e o Palácio Belveder ( Kralovsky Letohradek ).
Após estas visitas atravessámos a Ponte de Carlos ( Karluv Most ), de 1357, embelezada com estátuas dos séculos XVIII e XIX, depois de termos subido a uma das suas torres de onde se disfrutava uma vista sobre a cidade.
Visitámos a seguir a parte velha da cidade, na margem leste do rio, onde se conserva a Igreja Gótica de Tyn e a Câmara Municipal, do séc. XIV, com o seu relógio astronómico.
8º Dia - Neste oitavo dia andámos 515.5 Kms. Saímos de Praga e fomos por auto-estrada na direcção de Bratislava. Em Brno saímos e fomos visitar a cidade, com destaque para a Catedral e o Castelo de Spilberg, o qual se encontrava em reconstrução e portanto encerrado ao público. Quando chegámos a Bratislava não vimos nada digno de nota. De salientar apenas que enquanto parei por escassos dois minutos para ir filmar a zona junto ao Danúbio e tendo ficado a minha mulher e os meus filhos dentro do carro, quando voltei tinha a polícia à minha espera para me passar a respectiva multa que foi de 200 coroas ( cerca de 1060$00 ). Perante isto perdi a vontade de ver mais alguma coisa nesta cidade e continuámos a viagem até Trencin, onde ficámos no Autocamping Laugaricio, que ficava entre dois rios. Era um camping pequeno mas do qual gostámos muito, pois era muito asseado e acima de tudo muito barato. Ao chegar ao camping tivemos uma surpresa, pois o senhor da recepção, que devia ser o dono, falava muito bem o português coisa que por estes lados não é nada habitual.
9º Dia - Andámos 289.2 Kms e fomos de Trencin para Cracóvia. Passámos a fronteira para a Polónia e aqui não foi necessário comprar senhas para a gasolina, tendo-se o pessoal da fronteira mostrado muito simpático. Não nos revistaram o carro e apenas tivemos de preencher um formulário com a declaração do dinheiro que levávamos. Seguimos para Cracóvia e ficámos no Camping nº 46 - Smok.
Um pouco de história: Cracóvia ( Krakow ) é a principal cidade turística da Polónia e a terceira maior do país. Situa-se nas margens do rio Vistula e foi a capital entre 1138 e 1596.
Saímos do camping e fomos visitar o Castelo de Wawel, no monte do mesmo nome, onde também se encontrava a Catedral. Foram ambos mandados erigir pelo Rei Casimiro, o Grande, no séc. XIV. O castelo foi reconstruído no séc. XVI. A Catedral foi a Sé do Cardeal Wojtyla, que veio a tornar-se o Papa João Paulo II.
Descemos depois à Caverna do Dragão onde, segundo a lenda, vivia um dragão devorador de virgens e à saída da qual se encontrava uma figura do mesmo que de vez em quando deitava lume pela boca.
Fomos de seguida até à Praça Central, na parte velha da cidade, que era uma zona só para peões e onde se encontra a Torre da Câmara Municipal ( 1383 ) e a Igreja de Santa Maria.
11º Dia - Hoje andámos 322.2 Kms, que é a distância que separa Cracóvia de Varsóvia. A estrada que liga estas duas cidades é composta por enormes rectas e poder-se-ia dizer, sem grande erro, que traçaram uma recta entre elas. Em Varsóvia ficámos no Camping nº 34 - Gromada e quando chegámos já não saímos, pois fazia um calor de rachar.
Um pouco de história: Varsóvia ( Warszawa ) é a capital e a maior cidade da Polónia e situa-se nas margens do rio Vistula. Apesar da sua fundação remontar à Idade Média, é uma das mais modernas do país, pois durante a II Guerra Mundial ficou quase totalmente destruída.
Saímos do camping e fomos visitar a cidade, passando pelo Palácio dos Congressos. A seguir fomos ver o Monumento aos Heróis da Polónia, seguindo para as Muralhas da Cidade Antiga, dentro das quais se encontra a Catedral de S. João, além de muitas outras igrejas. Na Praça Central encontravam-se muitos vendedores ambulantes. Ainda dentro das muralhas encontra-se o Castelo Real e em frente há uma coluna em homenagem ao Rei Segismundo III. Por fim fomos ver o Túmulo do Soldado Desconhecido e o Parque Lazienkowski, onde se encontra o Palácio Lazienki e o Teatro na Ilha.
13º Dia - Percorremos 520.8 Kms. Saímos de Varsóvia e fomos para Gdansk, onde parámos para visitar a cidade. Também esta estrada é composta por enormes rectas.
Um pouco de história: Gdansk é o maior porto e centro de construção naval da Polónia. Em 1980, o estaleiro naval de Lenin viu nascer o único sindicato independente da Europa do Leste, o Soliradiedade.
Esta cidade possui Igrejas Góticas, a Câmara Municipal renascentista e o Grande Moínho, do séc. XIV, todo construído em madeira.
Depois da visita seguimos para Ustka, onde ficámos no Camping nº 101.
14º Dia - 444.8 Kms até Berlim. Saímos de Ustka e dirigimo-nos para a fronteira da Alemanha ( ex-RDA ). Aqui não tivemos qualquer tipo de problema nem demora, pois nem sequer nos carimbaram o passaporte nem ficaram com os duplicados dos vistos.
Chegados a Berlim, andámos que tempos à procura de um camping e só depois de irmos ao aeroporto pedir informações é que lá chegámos. Berlim é uma cidade enorme e ficámos no Camping Haselhorst. Quando lá chegámos já se encontrava cheio e o empregado da recepção disse-nos que os outros campings também estavam esgotados e que era melhor voltarmos no dia seguinte por volta das 9 horas da manhã. Foi assim que pernoitámos numa zona próxima, onde já se encontravam algumas rolotes e autocaravanas e onde ainda chegaram mais depois de nós.
15º Dia - Ficámos em Berlim e andámos 22.8 Kms. Logo pela manhã fomos até ao camping e após algum tempo, lá conseguimos entrar.
Depois de nos instalarmos, saímos e fomos novamente ao aeroporto pedir informações. Deixámos depois o carro junto a uma estação de metro e fomos nele até ao centro de Berlim Leste. Aí, fomos primeiro ver a Porta de Brandenburgo, um arco triunfal erigido no século XVIII, local onde anteriormente existiu o muro que separava a parte Ocidental da Oriental. De lado, encostado a um canto ainda se encontravam muitas peças do muro, que a polícia vigiava para não deixar ninguém tirar nada. Mesmo assim ainda consegui extrair um pouco dele, que guardo como recordação.
Fomos depois ver o Reichstag ( antigo Parlamento, antes da separação das duas Alemanhas ), que foi destruído durante a II Guerra Mundial e mais tarde reconstruído. Seguimos depois a pé ao longo da enorme avenida e admirámos a Coluna da Vitória. Voltámos de metro até ao carro e já nele, ainda demos uma pequena volta.
16º Dia - Hoje andámos 116.2 Kms. Quando saímos do camping dirigimo-nos para a estação de metro mais próxima e aí deixámos o carro. Apanhámos o metro e fomos ver o Palácio de Charlottemburg e os seus jardins. Após esta visita, voltámos de metro até ao carro e seguimos para Potsdam, onde passeámos nos Parques de Sanssouci, tendo também visitado a Orangerie, a Casa de Chá Chinesa e o Palácio Novo. Não visitámos o Palácio de Sanssouci, porque se tinham esgotado os bilhetes ( inacreditável mas verdadeiro ). De seguida demos uma volta pela cidade e regressámos a Berlim.
17º Dia - Mais um dia em Berlim, tendo andado 72.1 Kms. Depois de uma noite inteira de chuva, saímos e fomos visitar a parte oriental da cidade. Como continuava a chover, não fomos de metro como nos dias anteriores. Fomos de carro até junto da Alexanderplatz, onde estacionámos.
Vimos a Câmara Municipal Vermelha, a Fonte de Neptuno, a Torre da Televisão e a Igreja de Maria. Fomos depois para a Praça Marx-Engels, que ficava mesmo ao lado e junto da qual se situava a Ponte de Marx-Engels com as suas esculturas, o Museu Antigo e a Catedral de Santa Edviges, em frente da qual ficava o edifício do Conselho de Estado. Este edifício era todo envidraçado, totalmente a destoar do resto existente naquela zona antiga da cidade.
Quando andávamos a vaguear por estas praças e avenidas, verificámos que havia ali bem perto, um cais de embarque para um passeio de barco pelo rio, junto á zona antiga e resolvemos ir também nele. Durante o passeio, que durou uma hora, andou um fotógrafo a tirar fotografias que nos foram oferecidas no final do passeio.
Depois do passeio de barco fomos ao Bairro de S. Nicolau e vimos a igreja do mesmo nome. Passámos depois o resto da tarde às voltas pela cidade, até regressarmos ao camping.
18º Dia - Saímos de Berlim e fomos para Frankfurt, percorrendo 631.1 Kms. Na zona da antiga fronteira da ex-RDA com a RFA, ainda era visivel toda a estrutura da fronteira com o alargamento da estrada e várias cabines de passagem. Depois de várias tentativas para encontrar um camping em Frankfurt, acabámos por ficar no Camping E. + B. Schmitz que ficava numa localidade chamada Heddernheim, ainda um pouco afastada da cidade.
19º Dia - Hoje foram 399.2 Kms. Saímos de Frankfurt e fomos por auto-estrada para Bingen, onde nos dirigimos até à margem do Reno. Aí apanhámos o barco para Rudesheim, que fica na outra margem do rio. Depois de estacionar o carro, fomos de teleférico até ao Monumento de Niederwald, donde se podia obter uma vista panorâmica sobre os vinhedos de Rudesheim. Este colossal monumento, foi erigido entre 1877 e 1883, graças a donativos da nação inteira e representa a unidade alemâ. A estátua no seu topo é em bronze e mede 10.55 metros de altura. O pedestal é de pedra e tem 25 metros.
Voltámos no teleférico para baixo e demos uma volta pela vila. Iniciámos então a descida do Reno até Koblenz, pela sua margem esquerda, admirando paisagens maravilhosas, pois o rio é todo ladeado de castelos. Em Koblenz entrámos na auto-estrada até Metz, na França, tendo atravessado o Luxemburgo. Ficámos no Camping Municipal de Metz.
20º Dia - Fomos de Metz para Paris por estrada nacional e fizemos 393.6 Kms. Em Paris fomos para o camping Bois de Bolonha, já nosso conhecido, mas quando lá chegámos já estava cheio apesar de ainda ser bastante cedo. Indicaram-nos o Camping Paris Est, que também pertence ao Touring Club de Paris e que fica em Joinville-le-Pont, na parte oposta da cidade, o que nos fez demorar cerca de duas horas a atravessá-la.
21º Dia - Hoje demos descanso ao carro e fomos apanhar um autocarro um pouco à frente do camping, que nos levou até ao metro. Aí, depois de nos informarmos, adquirimos um passe que dava para todo o dia e outro para o dia seguinte. Com esse passe, podíamos andar no metro e nos autocarros.
Apanhámos o metro até ao aeroporto Charles De Gaule e aí um autocarro até ao Parque Asterix, que é um parque de diversões e fica a cerca de 30 Kms de Paris. Neste parque paga-se a entrada, que dá acesso a todos os divertimentos que existem dentro dele. Andámos nos carrosseis, nos carrinhos de choque e em muitos outros divertimentos. Ao princípio da noite voltámos para o camping.
22º Dia - Mais um dia de descanso para o carro. Hoje fomos até à Torre Eiffel, à qual subimos até ao topo. Esta torre, conhecida mundialmente, é toda em ferro e foi edificada por ocasião da Exposição Universal de 1889, pelo engenheiro que lhe deu o nome, Gustave Eiffel. Mede 320.755 metros na sua máxima altura e é constituída por 3 andares, estando o primeiro a 57.63 metros do solo, o segundo a 115.73 metros e o terceiro a 276.13 metros. Do topo desta torre, tem-se uma vista sobre toda a cidade de Paris.
Apanhámos depois o metro até ao Arco do Triunfo, monumento localizado no fim da Avenida dos Champs-Elysées, no meio de uma praça circular de onde irradiam doze avenidas. A edificação deste monumento foi decretada em 1806 e o mesmo foi inaugurado em 1836. Tem inscritos os nomes de 306 generais da República e do Império e é sob as suas arcadas que se encontra o Túmulo do Soldado Desconhecido, desde 1920.
23º Dia - Hoje deixámos Paris e fizemos 218.9 Kms. Depois de sair do camping, atravessámos a cidade e tomámos a estrada para Tours, tendo em Orleães seguido a direcção de Chambord, onde iniciámos a visita ao Vale do Loire, que é conhecido como o Jardim da França e que é ladeado por muitos e imponentes castelos.
Chambord é uma aldeia famosa pelo seu castelo, que é o maior do Vale do Loire e que fica no Parque do mesmo nome. Este castelo foi construído por Francisco I e a sua construção foi iniciada em 1519, como pavilhão de caça real e embora inacabado, possui 440 salas e 50 escadarias e é considerado uma obra-prima da Renascença.
Após a visita ao castelo, seguimos para Blois e um pouco mais à frente ficámos no Camping La Grande Tortue.
Após a visita ao castelo, seguimos para Blois e um pouco mais à frente ficámos no Camping La Grande Tortue.
24º Dia - Mais 132.5 Kms percorridos hoje. Saímos do camping e continuámos o nosso passeio pelo Vale do Loire, tendo visitado em primeiro lugar o Castelo de Chaumont, que foi construído no início do século XVI. O aspecto exterior é o de uma fortaleza feudal, com a sua ponte levadiça e as suas torres cilindricas. Ele contrasta com a decoração Renascentista das fachadas interiores. As divisões do castelo, são decoradas com mobílias e tapeçarias de muito alta qualidade, dos séculos XV e XVI. As cavalariças, construídas no século XIX e em perfeito estado de conservação, completam a visita. Este castelo foi residência de Catherine de Médicis.
Fomos de seguida visitar o Castelo de Amboise, o qual foi edificado no lugar que ocupava uma fortaleza medieval. Hoje não resta um quinto do que foi o castelo na época de Charles VIII, Louis XII e François I, que fizeram vir a Amboise Léonard de Vinci. As salas mobiladas apresentadas aos visitantes, são de grande interesse e foi recentemente aumentado pela abertura ao público da torre Heurtault, sobre as muralhas sul.
Seguimos depois para Rigny-Ussé, onde ficámos no Camping de la Blardiére.
25º Dia - Para hoje foram 445.8 Kms. Saímos do camping e fomos visitar o Castelo de Ussé, conhecido pelo castelo da Bela Adormecida. Este castelo foi construído nos séculos XV e XVI e é um belo castelo medieval, mobilado, com ricas tapeçarias, exposição de velhas bonecas e grandes e bonitos jardins. Com a visita a este belo castelo, terminou o nosso passeio pelo Vale do Loire.
Seguimos para Poitiers e daí continuámos a viagem até Bordéus, tendo ficado alguns quilómetros mais à frente, numa localidade chamada Labouheyre.
26º Dia - Continuámos a nossa viagem de regresso a casa tendo feito hoje 469.8 Kms. Saímos do camping e dirigimo-nos para a fronteira de Espanha. Em Irun entrámos na auto-estrada para Burgos e fomos dormir em Torquemada no Camping Puente Romano.
27º Dia - Andámos hoje 416.9 Kms. Saímos de Torquemada com destino a Vilar Formoso, por onde entrámos no nosso querido Portugal. Ao passar na Guarda fomos ainda visitar a Sé Velha, após o que prosseguimos até às Cabeçadas, onde ficámos em casa de familiares. Cabeçadas é a aldeia onde o meu pai nasceu e pertence à freguesia de Lourosa e ao concelho de Oliveira do Hospital.
28º e 29º Dia - Ficámos estes dois dias nas Cabeçadas e aproveitámos para descansar e visitar os seus arredores, tendo feito 192.7 Kms.
30º Dia - De regresso a casa, no Algueirão, fizemos 283.5 Kms e assim chegou ao fim a nossa viagem de férias.
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