quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Viagem de Fim de Ano 2022/23 - Parte II

Continuação da viagem de fim de ano (2ª parte)

Dia 1 - Vila Real / Bragança - 151,3 Km


Saímos do parque de campismo antes do almoço e fomos com outro casal nosso amigo almoçar no restaurante da Quinta da Petisqueira em Vila Real.


Depois do almoço e larga cavaqueira, separámo-nos e nós seguimos viagem até Bragança, indo estacionar para pernoita na ASA desta cidade, que fica junto do castelo ( coordenadas GPS: N 41º 48' 14'' W 06º 44' 46'').


Esta viagem decorreu sempre debaixo de forte chuvada, que continuou pela noite.

Dia 2 - Bragança / Puebla de Sanábria - 53,4 Km


Hoje acordámos com um belo dia para a época. Deixámos a AC na área e fomos a pé até ao Castelo.


Este castelo, construído no século XII, foi classificado como Monumento Nacional em 1910. Entrámos pela Porta do Sol, que é uma das principais entradas e que está ladeada por duas robustas torres.


Ao entrar deparamo-nos logo com a Torre de Menage, de planta quadrada, com 17 metros de largura e 34 de altura


à esquerda temos a Igreja de Santa Maria, edificada no século XIV, também conhecida por Igreja Nossa Senhora do Sardão. É considerada a igreja mais antiga de Bragança.


A fachada apresenta um portal muito bem decorado com duas colunas


Ao lado encontra-se a Domus Municipalis, construída no século XII e classificada como Monumento Nacional desde 1910. É um exemplar único na Península Ibérica.


Atravessámos todo o castelo, descendo a rua principal



até às Portas da Vila


tendo saído para o exterior, onde numa pequena zona ajardinada se encontra a estátua de D. Fernando, 2º Duque de Bragança.


Voltámos a entrar e subimos à Muralha,




de onde se tem uma vista sobre a cidade, dentro e fora das muralhas




Regressámos à autocaravana e partimos para Rio de Onor, onde parámos logo à entrada para almoçar, numa grande área mesmo em frente do parque de campismo e junto ao rio Onor.



Defronte andava um cavalo a pastar, pois também para ele seriam horas de almoço.


Mais adiante havia uma ponte sobre o rio


o qual formava um pequeno desnível que provocava uma imagem deslumbrante.


Depois do almoço avançámos alguns metros, atravessámos a dita ponte e parámos junto da Igreja Matriz, uma construção do século XVI dedicada a São João Baptista.


Como estava aberta entrámos para visitar. É uma igreja simples, de uma só nave com cobertura em madeira de castanho


e Capela-mor mais estreita e alta.


Fomos depois a pé dar a volta à aldeia cujas casas são de xisto, com varandas em madeira e dois pisos. No de cima viviam as famílias e o de baixo era reservado para o gado e produtos agrícolas.




Atravessámos novamente o rio pela Ponte Romana



onde mais à frente também havia um desnível no mesmo.



Regressámos à AC



e seguimos viagem. Passámos a fronteira logo a seguir e continuámos até Puebla de Sanábria, tendo estacionado logo à entrada próximo de uma rotunda (coordenadas GPS: N 42º 03' 02,30'' W 06º 37' 57'').


Fomos  depois a pé visitar a cidade. Seguimos pela Calle Arrabal até ao largo onde se encontra uma fonte, conhecida por El Pilón.



Aí, entrámos no Centro Histórico com as ruas empedradas e subimos a pitoresca Calle Costanilla com casas de granito e varandas de madeira envidraçadas


até à Plaza Mayor que é o coração da cidade e onde se localiza a Casa Consistorial, construída no século XV e que hoje aloja o Ayuntamiento.


É também aqui que se encontra a Igreja de Santa Maria de Azogue, que é do século XII e a Matriz de Puebla de Sanábria.



Ao lado da igreja está a Capilla de San Cayetano, dos finais do século XVII.


Dali seguimos até ao Castelo, também conhecido como Castelo dos Condes de Benavente, construído no século XV.



Hoje funciona como centro de exposições sobre a cultura e história de Sanábria.




Subimos de seguida à Muralha,



de onde se conseguem as melhores vistas de Puebla de Sanábria.




Voltámos para a AC e fomos estacionar para pernoitar num estacionamento onde é permitido (coordenadas GPS: N 42º 03' 09'' W 06º 37' 51''). À noite, do estacionamento, via-se o Castelo todo iluminado.

Dia 3 - Puebla de Sanábria / Ponferrada - 172,9 Km


Esta noite esteve muito frio, chegando a temperatura exterior a estar a 1 ou 2 graus negativos. De manhã saímos de Puebla de Sanábria e fomos ver o Santuário de Santa Maria das Ermidas. Estacionámos próximo, junto ao rio Bibei (coordenadas GPS: N 42º 17' 31'' W 07º 08' 07,50'')


e fomos ver o Santuário. Para se lá chegar tem de se vencer uma subida



ao início da qual está um Cruzeiro em memória da descoberta da imagem da Virgem das Ermidas pelos pastores no século XIII.


O Santuário foi mandado construir pelo bispo de Astorga em 1624, perto do local onde consta que foi encontrada a imagem da Virgem, mas a sua fachada só foi construída entre 1713 e 1726.



O interior é de três naves


e a Capela-mor possui um Retábulo de talha policromada, onde se encontra ao centro a imagem da Virgem.



O Coro-alto é ladeado por uma extensão de galerias.



Do exterior tem-se uma vista sobre os montes.


Regressámos à AC e almoçámos ali. Depois do almoço partimos para Las Médulas e estacionámos num parque à entrada (coordenadas GPS: N 42º 27' 41'' W 06º 46' 02,50''). Las Médulas foi uma antiga exploração romana de ouro a céu aberto, a partir do século I. Fomos depois a pé, atravessando toda a pequena aldeia, onde existem inúmeros locais de alojamento e restaurantes



e passámos pela Iglesia de San Simón Y San Judas Tadeo, que é do século XVII.


No final da aldeia seguimos por uma estreita estrada alcatroada


até chegarmos a uma bifurcação, onde havia uma sinalização para a Cuevona, pela Senda de las Valiñas, em que para a esquerda eram 1,3 Km e para a direita 2 Km.



Escolhemos o caminho mais curto e seguimos por um caminho de terra, sempre a subir


que mais à frente começou a ser de cascalho solto com algumas poças de água



até chegarmos à Cuevona, que é uma gruta gigante que correspondia á entrada de uma galeria da mina de ouro dos romanos.


Esta zona estava vedada, não sendo portanto possível ir mais além, mas dali tínhamos uma vista sobre Las Médulas.



Voltámos para baixo pelo caminho dos 2 Km, que sempre foi melhor do que o outro


e percorremos um enorme bosque de castanheiros com àrvores milenárias, algumas só com a casca exterior e o interior todo oco.




Chegados à aldeia, partimos para Ponferrada, indo estacionar para pernoita na sua Àrea de Serviço (coordenadas GPS: N 42º 32 35'' W 06º 35' 12''). Jantámos e depois de jantar fomos dar uma volta para ver as iluminações. Subimos até à Plaza Virgen de la Encima, junto à Basílica



e fomos depois por uma rua pedonal até à Torre do Relógio




que atravessámos e continuámos até à Plaza del Ayuntamiento.




Aí, voltámos pelo mesmo caminho e fomos para a autocaravana. Também aqui estava uma noite fria mas não tanto como a anterior.

Dia 4 - Ponferrada / Tamallancos - 208,6 Km


Deixámos a AC na ASA e saímos a pé para ir visitar o Centro Histórico. Fomos direitos à Basílica Nuestra Señora de la Encima, do século XVI e XVII.


No exterior, destaca-se a Torre, do século XVII.


O interior é de nave única com capelas laterais.


Na Capela-mor sobressai o Retábulo em madeira policromada, que é presidido pela imagem da Virgem.


A cobertura é toda formada por diferentes tipos de abóbodas.


Após esta visita seguimos até ao Castelo dos Templários, que na sua origem foi um castro e mais tarde uma cidadela romana. No início do século XII, os templários tomaram posse dela e reforçaram-na e ampliaram.



Nele destaca-se a entrada, que é feita atravessando uma ponte levadiça sobre um fosso.




Por sorte, hoje a entrada era livre, não tendo por esse motivo de adquirir as entradas. Foi declarado Monumento Nacional em 1924. No seu interior podemos visitar uma biblioteca com livros de colecções privadas, universidades e museus




assim como uma exposição permanente que nos leva a entrar na história dos Templários.



Subimos às suas Muralhas, que percorrem todo o perímetro do castelo




de onde se tem uma vista sobre a cidade




e sobre o próprio castelo.




Também percorremos várias partes do castelo




assim como passeámos pela Praça de Armas



e visitámos subterrâneos.



Saímos do castelo e passámos junto da Iglesia de San Andrés, construída no século XVII.


Continuámos até à Plaza Virgen de la Encima e seguimos pela rua pedonal


passando na Torre do Relógio


até à Plaza del Ayuntamiento.


Regressámos depois à autocaravana onde almoçámos. Depois do almoço seguimos até Villafranca del Bierzo, indo estacionar junto do castelo (coordenadas GPS: N 42º 36' 15'' W 06º 48' 34''). Começámos a visita pelo Castelo-Palácio dos Marqueses, o qual foi só pelo exterior pois o mesmo é propriedade privada.


Seguimos depois por uma rua


até à Iglesia de Santiago, que é uma construção do século XII e que também só foi vista por fora. Esta igreja foi declarada Bem de Interesse Cultural em 1985.



Descemos depois umas ruas



até à Plaza Mayor.


A partir daqui descemos outra rua


e passámos pela Iglesia de San Nicolas el Real, do século XVII, que embora majestosa também estava encerrada. Também esta igreja está classificada como Bem de Interesse Cultural desde 1982.



Atravessámos o Jardim de La Alameda


e fomos à Colegiata de Santa Maria, que teve a sua origem num mosteiro beneditino erguido no século XII, mas que entrou em declínio nos séculos XIV e XV. A actual igreja data do século XVI e também só foi possível ver o exterior.



No regresso à autocaravana ainda passámos pela Iglesia de San Francisco, que fica no cimo de uma escadaria.


Esta igreja é o que resta de um convento do século XIII


e de onde se tinha uma vista sobre as casas em redor.


Resta dizer que nesta zona estavam apenas 6º C às 4 da tarde.


Já na autocaravana seguimos viagem até Tamallancos, onde fomos pernoitar na Área de Serviço da Galp e onde já havíamos pernoitado em viagens anteriores (coordenadas GPS: N 42º 25' 24'' W 07º 53' 16''). Esta área tem supermercado e casas de banho nas instalações da Galp.

Dia 5 - Tamallancos / Vila Nova de Cerveira - 122,9 Km


Saímos de Tamallancos e fomos para Tui. Neste trajecto apanhámos algumas zonas com nevoeiro com pequenas abertas de sol. Estacionámos junto ao rio Minho e ao Clube Náutico (coordenadas GPS: N 42º 02' 49'' W 08º 38' 28,40'').




Almoçámos nesse local e depois do almoço seguimos pelo Passeio Fluvial, por um passadiço de madeira, sempre ao lado do rio.


No final subimos uma rua empedrada, que nos levou para o Centro Histórico


e fomos sair junto da Catedral de Santa Maria, que é uma construção do século XII, com aspecto de fortaleza com ameias.


No Pórtico principal, destaca-se a parte superior que representa a Adoração dos Reis Magos.


Infelizmente não pudemos ver o interior por a mesma se encontrar fechada. Logo a seguir passámos pelo edifício do Concello


e continuámos até ao Paseo da Corredera, que é a principal rua de Tui, onde se encontram vários bares e restaurantes.


Nesta altura a rua já se estava a preparar para a Cavalgata dos Reis. A meio da rua fica a Igreja de San Francisco


que, como estava aberta fomos visitar. Por cima da entrada, encontra-se num nicho, a imagem de Santo António.


Esta igreja fazia parte do Convento de Santo António, construído entre os séculos XVII e XVIII. O seu interior é de nave única com capelas laterais.


Na Capela-mor sobressai um magnífico Retábulo, da autoria de artistas portugueses.


Nas laterais da Capela-mor encontra-se também um Retábulo de cada lado.



No Transepto está um Púlpito com o resguardo em ferro.


Nas capelas laterais encontram-se altares




e aos pés da igreja o Coro-alto que se alonga pelas laterais



cujo acesso era feito através de uma escada de ferro em caracol.


Saímos da igreja e prosseguimos o nosso passeio pelo Paseo da Corredera, ao fundo do qual se encontra um Monumento ao Cavalo Selvagem, que é uma obra em bronze em tamanho natural.


Atravessámos de seguida os Jardins de Troncoso



para chegar à Alameda de São Domingos,



onde se encontra um anfiteatro a céu aberto.


Ao fundo desta alameda encontra-se um Miradouro


de onde se tem uma vista sobre o rio Minho e o cais.


Ao lado situa-se o Convento de Santo Domingo, cuja construção teve início no século XV e foi terminada no século XVI. Nos finais do século XVII foram efectuadas  importantes reformas.



Entrámos na igreja, em que por cima da sua portada se encontra um nicho com a imagem de Santo Domingo.


O interior é de nave única


e o Retábulo-mor de uma beleza ímpar.


Ao lado da capela-mor tem uma outra capela, também com um retábulo muito rico.


Após esta visita, descemos até ao local do estacionamento e já na AC partimos para Vila Nova de Cerveira. Aí chegados, fomos estacionar para pernoita, num grande parque junto à Central de Camionagem e onde também se encontra a área de serviço (coordenadas GPS: N 41º 56' 18'' W 08º 44' 48''). Depois de estacionar fomos fazer algumas compras ao Continente e passámos pela Igreja Matriz, também conhecida como Igreja de S. Cipriano, datada do século XVI. Todo o corpo da igreja foi reconstruído no século XIX, depois de um temporal em 1877.


O interior é composto por três naves, separadas por fortes colunas.


Na Capela-mor merece especial atenção o Retábulo-mor em talha dourada, que por motivo de estar um presépio junto, não permitiu colher uma foto melhor.


Próximo da capela-mor, de cada um dos lados, está um Púlpito anexado a uma coluna.


Nas paredes laterais também estão uns altares

e aos pés da igreja está o Coro-alto em toda a largura.


Depois de jantar fomos ver as iluminações e logo à saída do parque estava uma árvore de Natal.


Mais à frente, o edifício da Câmara Municipal e algumas árvores.



Logo a seguir, atravessando a rua como sendo uma ponte de comboio


e ao lado um presépio.


Na Praça da Liberdade havia outra Árvore de Natal e bonita iluminação.


Dia 6 - Vila Nova de Cerveira / Viana do Castelo - 153,3 Km


Saímos de Vila Nova de Cerveira e fomos até ao Santuário de Nossa Senhora da Pena, na zona de Paredes de Coura e que fica no cimo do Monte da Pena e cujo acesso é por uma estrada estreita (coordenadas GPS: N 41º 55' 57,30'' W 08º 33' 43,70'').


À volta tem uma área de pic-nic com mesas e bancos em pedra.



Fomos primeiro ver a Capela, que é do século XVIII e construída em granito.




O interior, visto por uma pequena janela, é bastante simples.


À volta tem dois Coretos


e um varandim, de onde se avistam os campos em volta.



Deixámos a capela para trás e fomos por um caminho


até à escada metálica de acesso ao Miradouro




de onde se tinha uma vista maravilhosa sobre os montes em redor.



Voltámos a descer e passámos por Paredes de Coura, mas sem parar. Fomos para o Santuário do Senhor do Socorro, em Labruja, próximo de Ponte de Lima, que tinha muito mais beleza do que o anterior. Quando vínhamos na estrada e desfizemos a última curva, deparámo-nos com aquela fachada de duas torres, antecedida por uma escadaria e um grande adro


e estacionámos mesmo à entrada (coordenadas GPS: N 41º 50' 29'' W 08º 35' 36,50''). Este Santuário, construído no século XVIII, apresenta-se rodeado por um muro com várias figuras bíblicas e anjos. Depois de estacionar, ao nos aproximarmos, reparamos que no início da escadaria se encontram dois anjos com trombeta, como que nos convidando a entrar.


No hall da entrada, antes do portal, estão duas capelas com painéis de azulejos, a do lado esquerdo dedicada a Nossa Senhora de Fátima



e a do lado direito dedicada ao Senhor do Socorro.



Através do vidro do portal pudemos observar o interior da igreja, que é de resto muito simples e de nave única


ainda que a Capela-mor tenha alguma riqueza



e do lado esquerdo apresenta um bonito Púlpito em mármore.


Passando à parte esquerda do Santuário, temos dois Coretos ladeando uma escada.



Descendo essa escada, já fora dos muros, seguimos por um caminho empedrado


até um largo onde havia uma bonita fonte



encastrada numa escadaria



que nos levava à parte superior, onde existia uma pequena capela.



No final desta visita seguimos para Ponte da Barca, estacionando no amplo parque do Largo do Corro, ao lado da ponte (coordenadas GPS: N 41º 48' 31'' W 08º 25' 17,50'')


indo almoçar uma posta mirandesa no Restaurante O Moínho, já nosso conhecido.


Depois do almoço continuámos a viagem para Viana do Castelo, tendo estacionado para pernoitar na Área de Serviço, na Praia do Cabedelo (coordenadas GPS: N 41º41' 03'' W 08º 49' 57,50'').

Dia 7 - Viana do Castelo / Vila Nova de Gaia - 107,6 Km 


Depois de uma noite de chuva saímos de Viana do Castelo e fomos até ao Castro de S. Lourenço, que se localiza no monte do mesmo nome (coordenadas GPS: N 41º 33' 26'' W 08º 45' 37,50''). Estacionámos à entrada


junto a um Coreto


O Castro de S. Lourenço tem as suas raízes no início do primeiro milénio antes de Cristo e está classificado como Imóvel de Interesse Público e as escavações foram iniciadas em 1985. Iniciámos a visita subindo uma pequena calçada.




Continuando por essa calçada



fomos dar ao início da escadaria que levava à Capela de S. Lourenço, construída no século XX.


Esta capela, de pequena dimensão é constituída pelo corpo da capela


e duas sacristias, uma a sul


e outra a norte na parte de trás da capela.


Através de uma abertura na porta, podemos observar o interior em que se destaca, na capela-mor, o pequeno altar com a imagem de São Lourenço.


Na lateral tem incorporada uma escada de acesso à Torre sineira, sem uso e sem sino.


Da capela tem-se uma bonita vista sobre o espaço envolvente.


Daqui partimos para Esposende e estacionámos nas traseiras do Forte de S. João Baptista, junto ao mar (coordenadas GPS: N 41º 32' 33'' W 08º 47' 27'').



Fomos depois passear junto ao mar




e passámos por um passadiço na lateral do forte.



Já na autocaravana passámos junto da Igreja Matriz


e continuámos até à Póvoa de Varzim, tendo estacionado na marginal próximo da Fortaleza (coordenadas GPS: N 41º 22' 38'' W 08º 45' 50,70''). Atravessámos e contornámos a fortaleza e fomos almoçar no Restaurante O Tacho, que ficava umas ruas atrás.


Antes de lá chegarmos começou a chover e como não tínhamos levado chapéus, estivemos um pouco abrigados mas tivemos de continuar mesmo assim. No fim do almoço regressámos à AC e partimos para Vila Nova de Gaia, indo para o Parque de Campismo Marisol (coordenadas GPS: N 41º 06' 35,50'' W 08º 39' 42,40''). Toda esta viagem foi debaixo de chuva, que continuou pela noite dentro com pequenas interrupções.

Dia 8 - Vila Nova de Gaia / Estarreja - 63,6 Km


Saímos do parque de campismo depois de mais uma noite molhada. Coloquei no GPS as coordenadas da ASA de Estarreja (N 40º 45' 14'' W 08º 33' 59'') e para lá partimos. A viagem decorreu debaixo de chuva e em alguns locais também nevoeiro. Já na área, almoçámos e passámos a tarde na AC sem nada digno de nota.

Dia 9 - Estarreja / Brejos de Azeitão - 338,8 Km


Saímos de Estarreja e já no regresso a casa, fomos directamente até Santo Antão, um pouco antes da Batalha, almoçar no nosso habitual Restaurante Elsa & Filomena. Depois do almoço continuámos a viagem e desviámos um pouco o percurso, passando pelo Bombarral para ir conhecer a Àrea de Serviço (coordenadas GPS: N 39º 15' 54'' W 09º 09' 08''). Sobre ela o que dizer? Tem tudo o que é necessário e bastante espaço para estacionar. Na minha opinião a zona de despejos não necessitava de ser tão desnivelada, pois afunda um pouco.


Voltámos à estrada e seguimos para casa, passando por Alenquer, Carregado e Porto Alto, felizmente sem incidentes.

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