Nota: Algumas imagens apresentadas foram retiradas da internet ou são cópias de postais.10º Dia - St.-Brévin-les-Pins/Vannes - 153.2 Km
Saímos do camping às 10 horas e passámos a
Ponte de St.-Brévin para
St.-Nazaire, que atravessa a foz do
rio Loire. Seguimos depois até
La Baule, onde estacionámos e fomos a pé visitar o centro e também a praia.
La Baule é uma das mais célebres estâncias balneárias da costa atlântica e tem uma praia com 7 Km que se encontra na parte mais abrigada da
Baía de Pouliguen, com uma marginal em toda a sua extensão.

Andámos num
mercado que além da zona coberta, se espalhava também pelas ruas vizinhas.

Partimos a seguir para
Le Croisic, que é uma pequena vila de origem muito antiga que fica na extremidade ocidental da península, tendo de regressar pelo mesmo caminho.
Parámos para almoçar numa zona à beira-mar após o que continuámos a viagem por
Guérand, onde parámos para ir visitar a cidade medieval que fica dentro de muralhas fortificadas, dos séc. XIII, XIV e XV, com quatro portas de entrada. A cidade tem uma história muito rica, cheia de eventos importantes, sendo o mais notável a assinatura do
1º Tratado de Guérand em 1365, que pôs fim à
Guerra da Sucessão da Bretanha entre Joanna de Penthièvre e o Duque Jonh IV. O 2º Tratado foi assinado em 1381 por Jonh IV e Charles VI, rei de França.
Entrámos pela
Porte de St.-Michel e fomos até à
Église La Collégiale Saint Aubin, que é dos séc. XII a XVI. Um pouco mais à frente encontra-se a
Chapelle Notre-Dame La Blanche, que se encontrava em obras.
Quando nos vínhamos embora, estavam já a fechar as ruas ali à volta, pois hoje havia a festa da música com fogo de artifício à meia-noite.
Apanhámos de seguida a estrada D774 até
La Roche-Bernard e depois a N165 para
Vannes, onde andámos à procura de um parque para estacionar junto ao centro, para ir de seguida visitá-lo.

Como entretanto vimos a indicação de um camping e já não era cedo, resolvemos ir para ele e visitar a cidade amanhã. Assim, fomos para o
Camping Municipal de Conleau, onde chegámos às 18 horas, mesmo a tempo de ver o jogo Alemanha-Estónia, que terminou empatado a zero. Como já vem sendo hábito às 20.45 vimos o Holanda-República Checa, cujo resultado foi 2-3.
11º Dia - Vannes/Trégunc - 246.2 KmSaímos do camping às 09.40 e fomos para

o centro da cidade, tendo estacionado mesmo à entrada da parte velha, num parque junto ao porto, onde havia muitos barcos de recreio.
Vannes foi fundada pelos romanos no séc. I a.C.. Fomos até à
Catedral Saint-Pierre, que é dos finais do séc. XIII e do XIV e é um robusto monumento de granito que se encontra dentro da cidade medieval. Na altura estava a decorrer uma missa e fomos então dar uma volta pelas ruas limítrofes, para dar tempo que a missa acabasse, onde todas as casas conservam a sua aparência antiga, com armação de madeira sobre um rez-do-chão de granito com pilares, arcadas e lintéis.




Voltámos à
Catedral um pouco

mais tarde para visitá-la.

Fomos de seguida até às
Remparts, que são as muralhas medievais da cidade, junto das quais da parte de fora se encontra um sumptuoso jardim.





Após a visita de
Vannes, andámos alguns quilómetros para trás e fomos visitar o
Château de Suscinio, que foi construído nos séc. XIII e XIV. A partir do séc. XVI o castelo foi progressivamente abandonado e foi comprado em 1852 por Jules de Francheville que fez todos os possíveis por salvar a sua existência e em 1965 foi cedido ao departamento de Morbihan, o qual está a realizar a sua restauração. É considerado
Monumento Histórico desde 1840.


Depois de sair do castelo, almoçámos no parque de estacionamento do mesmo, pois até estávamos à sombra.

Após o almoço voltámos para
Vannes e daqui seguimos para
Carnac, que segundo atestam os restos pré-históricos encontrados na região, é um lugar habitado há mais de 450000 anos. Fomos visitar a
Église Saint-Cornély, que foi construída em 1639.

Nos arredores vimos o
Túmulo de Saint-Michel que foi construído entre 5000 e 3400 a.C.. A capela construída em 1663, foi destruída em 1923 para dar lugar a uma reconstrução idêntica à original, em 1926.
Fomos depois ver os
Alignements, que são um conjunto de monumentos do período megalítico. Este conjunto constitui um espectáculo impressionante.



Dirigimo-nos a seguir para
Quiberon, que fica na extremidade sul da península do mesmo nome e que foi até ao séc. XI uma ilha, tendo-se a partir desta época juntado ao continente francês. As primeiras sepulturas e esqueletos humanos encontrados na península, datam do período mésolitico, 5000 anos a.C..

Voltámos pela mesma estrada até
Plouharnel e depois pela costa selvagem até
Ervedan, tomando o caminho de
Lorient e a seguir, pela N165 na direcção de
Quimper.
Saímos para
Quimperlé e seguimos as indicações para o
Camping Le Ty Nadan, onde chegámos às 19 horas.
Como a recepção fechava às 18 horas, tinha lá um papel que dizia para nos dirigirmos ao bar. Assim fizémos e lá indicaram-nos os lugares livres, que não eram muitos e no dia seguinte faria a inscrição. Instalámo-nos num deles e preparei-me para sintonizar a televisão para ver o jogo Grécia-Rússia que já estava na 2ª parte, mas por mais tentativas que fizesse não conseguia apanhar nenhum canal. Verifiquei depois que nas rolotes que lá estavam, não havia nenhuma antena de televisão. Resta dizer que o camping ficava numa cova e talvez por esse motivo não houvesse captação de sinal.
Passados alguns minutos de reflecção para ver o que fazer, pois ainda por cima dava a seguir o Portugal-Espanha, como não tinha ficado nada registado na recepção, resolvemos sair e ir procurar outro camping. E se assim pensámos, mais depressa pusémos em prática esse pensamento e foi assim que avançámos mais alguns quilómetros na

direcção de
Quimper, virando para
Trégunc e ficando no
Camping Fleuri, que ficava próximo de
Névez entre
Pont-Aven e
Trégunc e onde chegámos às 20.50.
Após nos termos instalado, sintonizei a televisão e quando consegui apanhar os canais já tinha começado o Portugal-Espanha, que era um jogo decisivo para o apuramento quer de uma, quer de outra equipa. Portugal ganhou por 1-0, com golo de Nuno Gomes e ficou assim apurado para os quartos de final, tendo afastado a Espanha.
12º Dia - Trégunc/Primelin - 115.4 KmDurante esta noite caíram algumas pingas de chuva e quando nos levantámos marcavam 16º C dentro da AC.

Saímos do camping às 09.30 e fomos pela D783 para
Concarneau, onde parámos para visitar a cidade velha que ficava dentro das
Remparts e que forma uma ilha. A menção mais antiga sobre
Concarneau é de 1050. As
Remparts ou Muralhas, em granito local, têm uma espessura média de 2,5 a 3 metros. Elas conservam os resguardos de pedra do séc. XV, na sua quase totalidade e foram classificadas
Monumento Histórico em 1889.
Entrámos pela
Pont-Levis, que foi restaurada no séc. XVIII e subimos às muralhas, indo por elas até à
Tour du Passage, onde terminava o acesso, tendo de voltar a seguir para trás.
Descemos das muralhas e fomos visitar a cidade velha, percorrendo as suas ruas onde havia muitos restaurantes, lojas com doçarias e bebidas regionais e outros artigos para turista comprar.
Enquanto andámos em
Concarneau, esteve sempre a cair uma chuva miúdinha.

Após esta visita fomos na direcção de
Quimper, onde tomámos a estrada para
La Pointe du Raz, que é um promontório que se encontra na extremidade ocidental da
Península de Cornouaille e se estende até ao
Atlântico.
Quando chegámos verificámos que se podia lá passar a noite, pagando 10 euros. Fomos às informações e ao passar na zona de restaurantes, resolvemos almoçar num deles e escolhemos o
Restaurant L'Armen. Comemos uma sopa de peixe muito boa, um prato de peixe fresco com arroz, sobremesa e café.
Depois do almoço fomos visitar o local, que é um dos lugares mais célebres do ocidente francês. Fomos até ao Farol e mais atrás encontra-se o Monumento dedicado a Nª Senhora dos Naufragos. Continuámos por um caminho e fomos até às suas costas, que dominam o
Oceano Atlântico e que estão repletas de grutas e de saliências sobre as quais batem as vagas. A paisagem obtida do limite de segurança é particularmente vertiginosa. À nossa frente está a
Ille de Sein, que é uma pequena ilha que emerge em pleno oceano.

Às 18 horas estive a sintonizar a televisão mas não apanhei nenhum canal que estivesse a transmitir o jogo Inglaterra-Croácia. Por volta da 19 horas, verificámos que na zona onde estávamos só havia mais outra AC e mais abaixo então é que se viam mais agrupadas. Pensámos que seria melhor mudar para lá, mas ao mesmo tempo vimos que na caixa de saída já não havia ninguém a receber e os carros estavam a sair sem pagar (lá não fazem horas extra). Então resolvemos que em vez de estar a mudar de lugar e amanhã pagar os 10 euros, seria melhor sair e ir para um camping.
Seguimos pela estrada e mais à frente vimos a indicação para um camping municipal a 1 Km e dirigimo-nos para lá. Era o
Camping Municipal Kermalero, em
Primelin e chegámos às 19.20. Já não havia ninguém na recepção e estava lá a indicação para nos instalarmos e que a mesma abria às 8 horas da manhã. Entrámos e verificámos que já lá estavam outras ACs que tínhamos visto na
Pointe du Raz e que fizeram o mesmo que nós. É normal em França nestes campings municipais, os empregados saírem nos horários da função pública e só voltarem no dia seguinte.
O camping era bom e as instalações sanitárias, que é uma das coisas a que dou mais valor, também. Sintonizei a televisão e vimos às 20.45 o jogo França-Suíça, que acabou em 3-1, apurando-se a França para os quartos de final. O jogo da Inglaterra, soubemos agora que se realizou à mesma hora e acabou com o apuramento da Inglaterra, que ganhou por 3-1 à Croácia, indo assim defrontar Portugal nos quartos de final.
13º Dia - Primelin/Plougastel - 193.4 KmSaímos do camping às 9 horas e fomos pela D784 até
Audierne, virando depois pela D765 até
Quimper, que se encontra situada junto ao
rio Odet e que sempre foi um lugar de passagem. No séc. XVI, depois da incorporação da Bretanha à França, construíram-se hoteis particulares e a cidade expandiu-se muito. Parámos e fomos visitar a
Cathédrale Saint-Corentin, construída em 1239 sobre as fundações de uma velha catedral romana.


Em 1850 começou a restauração do edifício, em particular a substituição do mobiliário e a decoração das capelas e vidraças, destruídas durante a
Revolução Francesa. Entre 1854 e 1856 terminaram-se as duas torres com a construção de agulhas, financiada pelos habitantes. Em 1989 começa uma nova restauração, que termina em Dezembro de 1999 com a aplicação das cores originais da Catedral, com a reaparição de nervuras tratadas em ocre amarelo e vermelho.
Demos também uma volta pelas ruas da cidade velha, cujas casas se elevam em armação de madeira e varandas salientes, sobre um réz-de-chão de granito.


Voltámos para a AC e fomos pela D39 até
Locronan, que é uma cidade histórica do séc. V a.C. e onde as casas são todas em granito.
Depois de estacionar, fomos pela
Rue du Prieuré até à
Place de l'Église, na qual se encontra um velho poço e onde se localiza a
Église Saint-Ronan, que é uma igreja de peregrinação do séc. XV.
Quando estávamos na
Place de l'Église, começou a chover embora depois abrandasse um pouco. Demos uma volta pelas ruas e voltámos à AC, onde almoçámos.

Depois do almoço fomos pela D63 na direcção de Crozon, indo até Pointe de Penhir que fica na extremidade da Presqu'ile de Crozon (Península de Crozon) e que se distingue pela altura das suas falésias e pelos profundos recortes da costa e que é o lugar mais impressionante da península.
Sobre a origem do nome Penhir não há uma certeza nos dias de hoje. Através dos séculos existem diferentes versões.
Quando estávamos a chegar a esta zona, começou a chover e mal deu para sair da AC e ir ver. Fazia também um vento muito forte que quase nos derrubava.
Logo à entrada encontra-se o Monumento aos Bretões da França Livre, que faz hoje parte dos Monumentos Históricos desde 1996. Este monumento é também chamado de Cruz de Penhir. Foi criado de 1949 a 1951 e foi inaugurado pelo General De Gaulle.

Após admirarmos estas belezas naturais, fomos por
Crozon até
Le Faou e daqui seguimos pela N165 na direcção de
Brest, tendo ficado em
Plougastel no
Camping Saint Jean, onde chegámos às 17.30.
Quando cheguei à recepção do camping, a empregada que lá estava tendo visto que éramos portugueses, mostrou-me um cachecol de Portugal que tinha nas costas da cadeira e um boneco também de Portugal e soube a seguir após alguma conversa, se bem que nem fosse preciso, que era portuguesa embora já nascida em França. Este camping tinha uma piscina aquecida, mas como estava a chover nem deu para ir até lá.
Depois de nos instalarmos, sintonizei a televisão e verifiquei que também hoje não havia transmissão de jogo às 18 horas.
Mesmo a chover ainda fui até ao fundo do camping, onde havia passagem para uma praia.
Às 20.45 vimos o jogo Itália-Bulgária, que a Itália ganhou por 2-1 mas que foi afastada.
Durante toda a tarde esteve sempre a chover só parando quando já estávamos a jantar.
14º Dia - Plougastel/Pleubian - 247.6 KmDurante toda a noite fez uma grande

ventania que por vezes até abanava a AC. Saímos do camping às 09.45 e fomos pela N165 para
Brest, onde demos uma volta na AC, passando pelo centro.
Brest está situada na parte mais ocidental da França e foi uma base de submarinos alemães de 1940 a 1944. Foi inteiramente destruída pelos bombardeamentos aéreos, durante a
II Guerra Mundial e por esse motivo é uma cidade com muito pouca parte antiga.

Continuámos pela D13 até
Plouguerneau e depois seguimos para
Roscoff. Em
Roscoff fomos até ao

porto onde se apanham os barcos para Inglaterra e Irlanda e depois fomos parar noutra zona onde se apanham os barcos para a Ilha de Batz.
Como a zona tem muitas rochas que formam pequenas ilhas, o embarcadouro fica bastante afastado de terra, havendo por isso um passadiço entrando pelo mar adentro, que dá acesso ao mesmo. Fui até à ponta desse passadiço, mas fazia uma ventania tão forte, como eu nunca tinha sentido, que quase me empurrava para fora, tendo mesmo de me agarrar aos resguardos laterais.


Almoçámos numa área de ACs e fomos depois até ao centro, onde apanhámos o
Petit Train para fazer o circuito da cidade, que durou 35 minutos.

Depois deste passeio fomos visitar a
Église Notre-Dame de Kroaz-Baz, tendo a seguir voltado para a AC e retomado a nossa viagem pela D58 até
Morlaix e depois pela D786 até
Lannion, seguindo depois para
Trégastel pela
Corniche de Goas Treiz e
Corniche de Keryvon, que ficam na
Côte de Granit Rose.
Estacionámos e fomos ver a costa. A maré estava vazia e havia muitos metros até à água. De salientar que nesta zona as casas são construídas na sua maior parte, em granito rosa e também no mar se vêem grandes rochas deste granito, formando pequenas ilhas.


Seguimos depois pela D788 para Perros-Girec, que é uma zona balneária e onde havia muitos barcos de recreio estacionados numa marina.
Continuámos pela D6 para Tréguier e andámos depois à procura de um camping. Acabámos por ficar mais à frente, para norte junto ao mar, em Pleubian, no Camping de Port la Châine onde chegámos às 19.30.
Hoje durante todo o dia não choveu e até esteve sol, mas esteve também uma grande ventania. Não sei se é normal ser assim, uma vez que estamos onde a terra acaba e o mar começa. Às 20.30 vimos o jogo Alemanha-República Checa, que acabou com 2-1 para a Rep. Checa, levando ao afastamento da Alemanha.
15º Dia - Pleubian/St.-Jouan-des-Guérets - 188.4 Km
Saímos do camping às 10 horas e fomos para Tréguier, onde parámos mesm
o em frente da Catedral.
Tréguier é uma cidade da Idade Média, tendo sido uma cidade episcopal. Foi evangelizada no séc. VI por Saint Tugdual.
Fomos visitar a Cathédrale Saint-Tugdual, que é um monumento dos séc. XIV e XV e é uma das mais belas catedrais da Bretanha. A flecha da sua torre eleva-se a 63 metros de altura.
No seu interior encontra-se o túmulo de Saint Yves (Santo Ivo), no lugar onde o santo foi enterrado em 1303. O túmulo actual data de 1890 e substituiu o túmulo construído pelo Duque Juan V, que foi destruído durante a Revolução. Saint Yves era chamado o advogado dos pobres e contam-se várias histórias sobre a sua entrada no céu. Morreu no dia 19 de Maio de 1303 com apenas 50 anos de idade. É o santo padroeiro dos advogados.
Fomos também visitar o Tesouro e o Claustro, que é do séc. XV com as arcadas em granito da Ilha Grande.

Ao sair da Catedral demos uma volta pelas ruas vizinhas ...
7 comentários:
excelente circuito e fotos da Bretanha!
um abraçao
Decarvalho
bom circuito e fotos da Bretanha!
parabens
Olá Morgado!
Que maravilha, uma aventura e tanto, a riqueza de detalhes valoriza imensamente o relato e nos dá uma idéia real da sua viagem.
Parabéns para vocês.
O Mont S. Michel é um daqueles sitios a que queremos mesmo muito ir :) Como sempre, um excelente relato.
Abraço
Oi João, muito obrigada pelos votos pelo meu aniversário.
Não importa que já tenha passado, o que vale é a intenção.
Que viagem maravilhosa, ein?
Quero muito conhecer a França, na minha próxima viagem, vou à Portugal, Espanha, França e Itália (Portugal e Itália, é obrigatório)
pois embora já conheçamos, eu e meu marido somos apaixonados pelos 2 países e meu marido quer dessa vez, ir a terra onde o pai dele nasceu:Passos de Ferreira.
Beijos e mais um VEZ, OBRIGADA PELO CARINHO!Vou colocar seu blog nos meus favoritos!
Olá, João Morgado!
mas que bela viagem a França...! Gostei deste seu relato sobre mais esta sua aventura... Até dá para também a 'viver'...
Obrigado pela partilha e pela divulgação de lugares tão bonitos e desconhecidos da maioria de nós... em França, apenas visitei Paris... que acho uma cidade lindíssima...
Abraço,
AA
Obrigado a todos os comentadores. É sempre bom receber estes mimos que nos estimulam acontinuar.
Bem hajam.
Enviar um comentário