Dia 10.01 - Chaves / Guimarães - 179,7 Km
Dia 11.01 - Guimarães / Viseu - 197,5 Km
Dia 12.01 - Viseu / Barril de Alva - 75,6 Km
Dia 13.01 - Barril de Alva / Brejos de Azeitão - 302,5 Km
Saímos do Parque de Campismo e fomos até à vila de Vidago, estacionando junto ao Parque de Vidago (coordenadas GPS: N 41º 37' 58,50'' W 07º 34' 25,30'').
Este Parque é propriedade privada mas autorizam a visita, apenas não permitem que se fotografe o Palace Hotel. O Palace Hotel foi projectado pelo rei D. Carlos e foi inaugurado no dia 6 de Outubro de 1910, como estância terapêutica de luxo com projecção internacional.
Entrámos no Parque e ficámos de frente para o Palace Hotel, que como não podia fotografar limitei-me a tirar uma foto a um placard ali existente
e tirei esta da internet da página da C. M. de Chaves.
Caminhámos por uma alameda deste Parque Natural
que com as suas árvores centenárias envolve o Palace Hotel. É todo um conjunto impressionante de árvores e lagos.
Existem também algumas fontes dispersas pelo Parque.
Passámos por um Coreto
pela Loja Vidago, que se encontrava fechada
e por um belo edifício que servia de casa de banho.
Saímos deste Parque e fomos até ao Parque Termal de Pedras Salgadas, estacionando perto de uma das entradas (coordenadas GPS: N 41º 32' 39'' W 07º 36' 19'').
até um largo onde havia uma fonte.
Virámos aí e fomos ao Balneário.
Subimos depois uma calçada empedrada e passámos por várias Eco Houses, as Casas na Árvore.
De seguida passámos pelo antigo Casino, que hoje acolhe todo o tipo de eventos
e penetrámos na densa e valiosa mata
onde vários esquilos passeavam e fugiam à nossa passagem.
Passámos por uma Capela
e pela nascente Pedras Salgadas
e também pela Preciosa.
Percorremos a seguir um caminho
ladeando uma grande lago
e saímos.
Tivemos entretanto conhecimento que estava a decorrer em Boticas a Feira Gastronómica do Porco
e como não estávamos muito distantes resolvemos ir para lá. Estacionámos num largo junto da feira e fomos até ao pavilhão onde a mesma decorria.
Lá dentro havia várias bancadas de venda de produtos derivados do porco
e também as tasquinhas.
Como eram horas de almoço, fomos-nos sentar numa delas e saboreámos uma bela refeição, começando por uma entrada de presunto,
seguida de uma grelhada de enchidos diversos.
Como prato veio uma saborosa feijoada,
seguida de um cozido
tudo isto acompanhado com um Ponte do Arquinho tinto de Valpaços.
Para terminar um delicioso pudim e leite creme.
Terminada a refeição, demos mais uma volta, adquirimos alguns produtos e viemos embora.
Partimos de seguida para Guimarães, indo pernoitar na Área de Serviço (coordenadas GPS: N 41º 26' 27,60'' W 08º 17' 03,70'').
Do local onde estávamos via-se ao longe esta igreja toda iluminada.
Este Parque é propriedade privada mas autorizam a visita, apenas não permitem que se fotografe o Palace Hotel. O Palace Hotel foi projectado pelo rei D. Carlos e foi inaugurado no dia 6 de Outubro de 1910, como estância terapêutica de luxo com projecção internacional.
Entrámos no Parque e ficámos de frente para o Palace Hotel, que como não podia fotografar limitei-me a tirar uma foto a um placard ali existente
e tirei esta da internet da página da C. M. de Chaves.
Caminhámos por uma alameda deste Parque Natural
que com as suas árvores centenárias envolve o Palace Hotel. É todo um conjunto impressionante de árvores e lagos.
Existem também algumas fontes dispersas pelo Parque.
Passámos por um Coreto
pela Loja Vidago, que se encontrava fechada
e por um belo edifício que servia de casa de banho.
Saímos deste Parque e fomos até ao Parque Termal de Pedras Salgadas, estacionando perto de uma das entradas (coordenadas GPS: N 41º 32' 39'' W 07º 36' 19'').
Este Parque centenário, de 20 hectares, é dotado de uma fauna e flora característica.
Entrámos e percorremos uma extensa alameda ladeada de árvores de grande porte
até um largo onde havia uma fonte.
Virámos aí e fomos ao Balneário.
Subimos depois uma calçada empedrada e passámos por várias Eco Houses, as Casas na Árvore.
De seguida passámos pelo antigo Casino, que hoje acolhe todo o tipo de eventos
e penetrámos na densa e valiosa mata
onde vários esquilos passeavam e fugiam à nossa passagem.
Passámos por uma Capela
e pela nascente Pedras Salgadas
e também pela Preciosa.
Percorremos a seguir um caminho
ladeando uma grande lago
e saímos.
Tivemos entretanto conhecimento que estava a decorrer em Boticas a Feira Gastronómica do Porco
e como não estávamos muito distantes resolvemos ir para lá. Estacionámos num largo junto da feira e fomos até ao pavilhão onde a mesma decorria.
Lá dentro havia várias bancadas de venda de produtos derivados do porco
e também as tasquinhas.
Como eram horas de almoço, fomos-nos sentar numa delas e saboreámos uma bela refeição, começando por uma entrada de presunto,
seguida de uma grelhada de enchidos diversos.
Como prato veio uma saborosa feijoada,
seguida de um cozido
tudo isto acompanhado com um Ponte do Arquinho tinto de Valpaços.
Para terminar um delicioso pudim e leite creme.
Terminada a refeição, demos mais uma volta, adquirimos alguns produtos e viemos embora.
Partimos de seguida para Guimarães, indo pernoitar na Área de Serviço (coordenadas GPS: N 41º 26' 27,60'' W 08º 17' 03,70'').
Do local onde estávamos via-se ao longe esta igreja toda iluminada.
Após o pequeno almoço fomos a pé visitar o Centro Histórico, que foi declarado Património da Humanidade pela Unesco em 2001 e que ficava relativamente perto. Passámos pelo Largo da República do Brasil,
onde se situa a Igreja de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos, edificada no século XVIII.
Um século depois foram acrescentadas as duas Torres na frontaria,
bem como a escadaria e a balaustrada.
Esta igreja foi declarada Imóvel de Interesse Público em 1993. Ao fundo deste Largo encontrava-se uma pequena Capela.
Mais à frente e já a caminho do Castelo, passámos pela Capela de Santa Cruz, do século XVII, também considerada Bem de Interesse Público.
Chegámos depois ao Castelo,
que foi mandado construir no século X pela Condessa Mumadona Dias, para defesa dos monges que viviam no mosteiro, dos constantes ataques dos mouros. No século XII, com a formação do Condado Portucalense, o castelo foi ampliado e serviu de residência ao Conde D. Henrique e D. Teresa. No século XX é declarado Monumento Nacional. Entrámos no Castelo,
subimos uma escada
e entrámos numa sala cuja cobertura era de madeira.
Percorremos de seguida o adarve da muralha, o qual tinha um passadiço de madeira
e entrámos, através de uma ponte de madeira, na Torre de Menagem,
onde estava uma exposição.
Uma escada de madeira levou-nos ao piso superior
onde, entre outras coisas se encontrava a figura de D. Afonso Henriques.
Também a cobertura da Torre era de madeira.
Da muralha tínhamos uma vista sobre a cidade
e sobre o resto do castelo.
Já fora do castelo encontrava-se a Igreja de S. Miguel do Castelo, uma construção do início do século XII de pequenas dimensões.
O interior, com o chão lajeado de sepulturas, é de grande simplicidade.
A Capela-mor, toda em pedra, é despida de qualquer simbolismo
e a cobertura do tecto é de madeira.
Mais abaixo encontra-se a estátua de D. Afonso Henriques.
Fomos depois até ao Paço dos Duques de Bragança, construído no início do século XV.
É um palácio de grandes dimensões com aspecto de casa fortificada. Práticamente só foi habitado no século XV, tendo sido abandonado a partir do século XVI e começando aí a sua degradação que durou até ao século XX. Passando ao interior deparamo-nos com um Pátio rodeado de grandes arcadas
onde sobressai o Portal da Capela.
Subimos ao primeiro andar
e entrámos no Salão dos Passos Perdidos, onde se expõem peças de diversos tipos (tapeçarias, mobiliário, cerâmica, etc.).
Passámos pela Sala de Passagem, chamada assim por estabelecer a passagem do Salão dos Passos Perdidos para o Salão de Banquetes
e entrámos no Salão de Banquetes que nos surpreende pelas suas dimensões e pela enorme mesa, constituída pela junção de várias mesas.
No centro da parede encontra-se uma Tapeçaria de Pastrana representando o assalto a Arzila.
Este salão é coberto por um espectacular tecto de madeira em forma de um barco invertido.
Deste salão passámos à Sala dos Contadores, que são móveis de forma rectangular com muitas gavetas, nas quais se guardava dinheiro, jóias, documentos e outros objectos de valor.
De seguida passámos para a Sala de Comer Íntima, com uma pequena mesa rodeada de cadeiras,
um móvel-armário
e uma tapeçaria na parede.
Em continuação entrámos na Sala de Armas, que contém uma colecção composta por armas brancas, de fogo e elementos de armaduras.
De salientar que todas as salas do Paço estavam munidas de lareiras para aquecimento do ambiente, num total de 39.
Percorremos a Galeia Superior
e entrámos na Capela Ducal com destaque para o seu portal.
Todo o interior da Capela, em madeira de castanho foi executado em 1959, quando do seu restauro.
Passámos ainda pelo Salão Nobre,
de onde se tinha acesso aos espaços mais privados e apenas utilizados pelos Duques. Entrámos assim na Antecâmara, onde se expõem duas tapeçarias flamengas
e que antecedia o seu quarto ou Câmara de dormir, com a cama em madeira de pau-santo e latão.
Fazia também parte dos aposentos privados do Duque, a Sala de Cipião, decorada com tapeçarias nas paredes e onde se exibem peças de mobiliário e de cerâmica.
Para terminar a visita passámos ainda pela Câmara de dormir de D. Catarina.
onde se situa a Igreja de Nossa Senhora da Consolação e Santos Passos, edificada no século XVIII.
Um século depois foram acrescentadas as duas Torres na frontaria,
bem como a escadaria e a balaustrada.
Esta igreja foi declarada Imóvel de Interesse Público em 1993. Ao fundo deste Largo encontrava-se uma pequena Capela.
Mais à frente e já a caminho do Castelo, passámos pela Capela de Santa Cruz, do século XVII, também considerada Bem de Interesse Público.
Chegámos depois ao Castelo,
que foi mandado construir no século X pela Condessa Mumadona Dias, para defesa dos monges que viviam no mosteiro, dos constantes ataques dos mouros. No século XII, com a formação do Condado Portucalense, o castelo foi ampliado e serviu de residência ao Conde D. Henrique e D. Teresa. No século XX é declarado Monumento Nacional. Entrámos no Castelo,
subimos uma escada
e entrámos numa sala cuja cobertura era de madeira.
Percorremos de seguida o adarve da muralha, o qual tinha um passadiço de madeira
e entrámos, através de uma ponte de madeira, na Torre de Menagem,
onde estava uma exposição.
Uma escada de madeira levou-nos ao piso superior
onde, entre outras coisas se encontrava a figura de D. Afonso Henriques.
Também a cobertura da Torre era de madeira.
Da muralha tínhamos uma vista sobre a cidade
e sobre o resto do castelo.
Já fora do castelo encontrava-se a Igreja de S. Miguel do Castelo, uma construção do início do século XII de pequenas dimensões.
O interior, com o chão lajeado de sepulturas, é de grande simplicidade.
A Capela-mor, toda em pedra, é despida de qualquer simbolismo
e a cobertura do tecto é de madeira.
Mais abaixo encontra-se a estátua de D. Afonso Henriques.
Fomos depois até ao Paço dos Duques de Bragança, construído no início do século XV.
É um palácio de grandes dimensões com aspecto de casa fortificada. Práticamente só foi habitado no século XV, tendo sido abandonado a partir do século XVI e começando aí a sua degradação que durou até ao século XX. Passando ao interior deparamo-nos com um Pátio rodeado de grandes arcadas
onde sobressai o Portal da Capela.
Subimos ao primeiro andar
e entrámos no Salão dos Passos Perdidos, onde se expõem peças de diversos tipos (tapeçarias, mobiliário, cerâmica, etc.).
Passámos pela Sala de Passagem, chamada assim por estabelecer a passagem do Salão dos Passos Perdidos para o Salão de Banquetes
e entrámos no Salão de Banquetes que nos surpreende pelas suas dimensões e pela enorme mesa, constituída pela junção de várias mesas.
No centro da parede encontra-se uma Tapeçaria de Pastrana representando o assalto a Arzila.
Este salão é coberto por um espectacular tecto de madeira em forma de um barco invertido.
Deste salão passámos à Sala dos Contadores, que são móveis de forma rectangular com muitas gavetas, nas quais se guardava dinheiro, jóias, documentos e outros objectos de valor.
De seguida passámos para a Sala de Comer Íntima, com uma pequena mesa rodeada de cadeiras,
um móvel-armário
e uma tapeçaria na parede.
Em continuação entrámos na Sala de Armas, que contém uma colecção composta por armas brancas, de fogo e elementos de armaduras.
De salientar que todas as salas do Paço estavam munidas de lareiras para aquecimento do ambiente, num total de 39.
Percorremos a Galeia Superior
e entrámos na Capela Ducal com destaque para o seu portal.
Todo o interior da Capela, em madeira de castanho foi executado em 1959, quando do seu restauro.
Passámos ainda pelo Salão Nobre,
de onde se tinha acesso aos espaços mais privados e apenas utilizados pelos Duques. Entrámos assim na Antecâmara, onde se expõem duas tapeçarias flamengas
e que antecedia o seu quarto ou Câmara de dormir, com a cama em madeira de pau-santo e latão.
Fazia também parte dos aposentos privados do Duque, a Sala de Cipião, decorada com tapeçarias nas paredes e onde se exibem peças de mobiliário e de cerâmica.
Para terminar a visita passámos ainda pela Câmara de dormir de D. Catarina.
Saímos do Paço e fomos pela medieval Rua de Santa Maria
até à Praça de São Tiago,
onde virámos para o Largo da Oliveira
onde se situa a Igreja de Santa Maria da Oliveira.
As origens desta igreja remontam ao ano 950 e foi tendo alterações e remodelações ao longo do tempo. O interior é formado por três naves
e a Capela-mor, do século XVII, é bastante mais profunda do que a original e foi revestida a talha dourada.
Na sua bonita abóboda pode-se ver o brasão de D. Pedro II que a mandou ampliar.
O transepto tem duas capelas laterais
e ao lado da Capela-mor encontra-se Cristo crucificado.
A cobertura da igreja é de madeira.
Por cima da entrada está o Coro-alto com um bonito Orgão.
A um canto na entrada está a Pia Baptismal.
Esta igreja está classificada como Monumento Nacional desde 1910.
Saímos da igreja e no largo, defronte dela, encontra-se o Padrão do Salado, que é um alpendre erguido no reinado de D. Afonso IV para comemorar a vitória na Batalha do Salado em 1340.
Regressámos a seguir às autocaravanas e fomos visitar o Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mais conhecido por Santuário da Penha e estacionámos num parque (coordenadas GPS: N 41º 25' 58'' W 08º 16' 07''). A sua construção começou em 1930 e foi inaugurado em 1947. É uma obra quase toda em granito da região e situa-se no Monte da Penha.
Ao entrar, deparamo-nos com uma única nave bastante simples
com a Capela-mor ao cimo de uma pequena escada
e nas laterais da mesma duas pequenas capelas.
Do exterior do Santuário, devido à sua altitude de mais de 600 metros, é possível obter uma vista magnífica sobre a cidade.
Terminada a visita partimos para a cidade de Viseu, tendo estacionado para pernoitar na Área de Serviço (coordenadas GPS: N 40º 39' 53,60'' W 07º 55' 02,50'').
até à Praça de São Tiago,
onde virámos para o Largo da Oliveira
onde se situa a Igreja de Santa Maria da Oliveira.
As origens desta igreja remontam ao ano 950 e foi tendo alterações e remodelações ao longo do tempo. O interior é formado por três naves
e a Capela-mor, do século XVII, é bastante mais profunda do que a original e foi revestida a talha dourada.
Na sua bonita abóboda pode-se ver o brasão de D. Pedro II que a mandou ampliar.
O transepto tem duas capelas laterais
e ao lado da Capela-mor encontra-se Cristo crucificado.
A cobertura da igreja é de madeira.
Por cima da entrada está o Coro-alto com um bonito Orgão.
A um canto na entrada está a Pia Baptismal.
Esta igreja está classificada como Monumento Nacional desde 1910.
Saímos da igreja e no largo, defronte dela, encontra-se o Padrão do Salado, que é um alpendre erguido no reinado de D. Afonso IV para comemorar a vitória na Batalha do Salado em 1340.
Regressámos a seguir às autocaravanas e fomos visitar o Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mais conhecido por Santuário da Penha e estacionámos num parque (coordenadas GPS: N 41º 25' 58'' W 08º 16' 07''). A sua construção começou em 1930 e foi inaugurado em 1947. É uma obra quase toda em granito da região e situa-se no Monte da Penha.
Ao entrar, deparamo-nos com uma única nave bastante simples
com a Capela-mor ao cimo de uma pequena escada
e nas laterais da mesma duas pequenas capelas.
Do exterior do Santuário, devido à sua altitude de mais de 600 metros, é possível obter uma vista magnífica sobre a cidade.
Terminada a visita partimos para a cidade de Viseu, tendo estacionado para pernoitar na Área de Serviço (coordenadas GPS: N 40º 39' 53,60'' W 07º 55' 02,50'').
Saímos de Viseu com destino à Área de Serviço do Barril de Alva (coordenadas GPS: N 40º 17' 09'' W 07º 57' 47''). Chegados lá e depois de nos instalarmos, fomos almoçar no Restaurante Quinta do Urtigal, onde vou sempre quando me desloco ao Barril, pois a comida da Cristina come-se até sem ter fome.
De tarde fomos fazer uma caminhada até à Praia Fluvial do Urtigal e verificámos que o caminho para lá, estava em determinada altura, barrado a veículos devido a derrocadas. Mas a paisagem é deslumbrante.
Voltámos para a Área de Serviço e por lá ficámos.
De tarde fomos fazer uma caminhada até à Praia Fluvial do Urtigal e verificámos que o caminho para lá, estava em determinada altura, barrado a veículos devido a derrocadas. Mas a paisagem é deslumbrante.
Voltámos para a Área de Serviço e por lá ficámos.
Dia 13.01 - Barril de Alva / Brejos de Azeitão - 302,5 Km
Saímos do Barril de Alva depois de ter feito as descargas, para estarmos preparados para a próxima saída. Despedimo-nos dos nossos amigos que nos acompanharam e encetámos a viagem de regresso a casa.
Viemos até à Batalha, tendo almoçado na sua Área de Serviço. Depois do almoço retomámos a viagem e chegámos a casa a meio da tarde.
Viemos até à Batalha, tendo almoçado na sua Área de Serviço. Depois do almoço retomámos a viagem e chegámos a casa a meio da tarde.
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