1º Dia - Saímos de casa no Algueirão e fizemos 924.8 Kms numa directa até Calatayud, em Espanha, tendo pernoitado no Camping Calatayud já nosso conhecido.2º Dia - Fizemos mais 820.6 Kms, tendo entrado em França e fomos ficar no Camping Le Jonquier, em Orange.
3º Dia - Continuámos em França e fizemos 599.9 Kms até Altkirch, a poucos quilómetros da fronteira da Suíça, onde ficámos no Camping Les Acacias. Este camping era muito bom e barato.
4º Dia - Neste dia fizemos 226.4 Kms e começámos por entrar na Suíça em Basel ( Basileia ). Demos uma volta de carro pela cidade e seguimo
s viagem, tendo um pouco mais à frente atravessado a fronteira para a Alemanha. Fomos pela estrada junto ao Reno até perto de Schaffhausen, onde voltámos a entrar na Suíça, para ir ver as Quedas do Reno. Aí, atravessámos de barco para a outra margem, tendo-se este na travessia aproximado o mais possível da zona onde a água caía.
s viagem, tendo um pouco mais à frente atravessado a fronteira para a Alemanha. Fomos pela estrada junto ao Reno até perto de Schaffhausen, onde voltámos a entrar na Suíça, para ir ver as Quedas do Reno. Aí, atravessámos de barco para a outra margem, tendo-se este na travessia aproximado o mais possível da zona onde a água caía. Após o tempo necessário para admirar aquela beleza, voltámos no barco para o lado de cá e seguimos, entrando novamente na Alemanha um pouco mais à frente. Fomos então ao longo da margem do Lago Constança, onde na cidade do mesmo nome atravessámos de barco para Meersburg, seguindo depois pela estrada ladeando o lago até Gohren, onde ficámos no Camping Gohren, o qual também era enorme e todo dividido em alvéolos relvados.
5º Dia - Hoje fizemos 260.3 Kms e começámos por ver as Quedas do Lech, em Füssen. Depois do almoço fomos visitar os Castelos de Hohenschwangau e de Neuschwanstein, sendo este último mandado erigir pelo Rei Ludwing II da Baviera, num afloramento escarpado no sopé dos Alpes. Parece-se este castelo com o modelo de castelos dos contos de fadas, de que se fala nos livros de histórias para crianças, com telhados inclinados e altas e esguias torres de ameias. No interior, podem ver-se cristais da Boémia, esculturas em madeira, lustres dourados e pilares de mármore. Uma autêntica maravilha. A sua construção terminou em 1886, mas o rei apenas ali viveu durante 3 meses, antes de enlouquecer e se afogar num lago próximo.Seguimos depois para Munique, capital da Baviera, pela estrada romântica e instalámo-nos no Camping Thalkirchen, que fica junto ao Zoo e onde já tínhamos ficado há 3 anos.

6º Dia - Hoje percorremos 414.8 Kms e saímos de Munique para a Checoslováquia, onde entrámos depois do almoço. Na fronteira adquirimos senhas para a gasolina e trocámos dinheiro. Dirigimo-nos depois para Praga e ficámos no Camping Caravan-Camp.
7º Dia - Hoje destinámos o dia para visitar Praga e andámos só 23.3 Kms.
7º Dia - Hoje destinámos o dia para visitar Praga e andámos só 23.3 Kms.
Um pouco de história: Praga ( Praha ) é a capital e a maior cidade da Checoslováquia. Ocupa sete colinas nas margens do rio Moldava, no coração da Boémia e foi fundada no séc. IX.
Saímos do camping
e fomos para o centro da cidade, onde visitámos o Castelo Real ( Prazsky Hrad ), que se ergue no cimo do monte Hradcany, onde também se encontra a Catedral de S. Vito ( Katedrala Sv. Vita ), a Basílica de S. Jorge e o Palácio Belveder ( Kralovsky Letohradek ).
Após estas visitas atravessámos a Ponte de Carlos ( Karluv Most ), de 1357, embelezada com estátuas dos séculos XVIII e XIX, depois de termos subido a uma das suas torres de onde se disfrutava uma vista sobre a cidade.
Visitámos a seguir a parte velha da cidade, na margem leste do rio, onde se conserva a Igreja Gótica de Tyn e a Câmara Municipal, do séc. XIV, com o seu relógio astronómico.
Saímos do camping
e fomos para o centro da cidade, onde visitámos o Castelo Real ( Prazsky Hrad ), que se ergue no cimo do monte Hradcany, onde também se encontra a Catedral de S. Vito ( Katedrala Sv. Vita ), a Basílica de S. Jorge e o Palácio Belveder ( Kralovsky Letohradek ).Após estas visitas atravessámos a Ponte de Carlos ( Karluv Most ), de 1357, embelezada com estátuas dos séculos XVIII e XIX, depois de termos subido a uma das suas torres de onde se disfrutava uma vista sobre a cidade.
Visitámos a seguir a parte velha da cidade, na margem leste do rio, onde se conserva a Igreja Gótica de Tyn e a Câmara Municipal, do séc. XIV, com o seu relógio astronómico.
8º Dia - Neste oitavo dia andámos 515.5 Kms. Saímos de Praga e fomos por auto-estrada na direcção de Bratislava. Em Brno saímos e fomos visitar a cidade, com destaque para a Catedral e o Castelo de Spilberg, o qual se encontrava em reconstrução e portanto encerrado ao público. Quando chegámos a Bratislava não vimos nada digno de nota. De
salientar apenas que enquanto parei por escassos dois minutos para ir filmar a zona junto ao Danúbio e tendo ficado a minha mulher e os meus filhos dentro do carro, quando voltei tinha a polícia à minha espera para me passar a respectiva multa que foi de 200 coroas ( cerca de 1060$00 ). Perante isto perdi a vontade de ver mais alguma coisa nesta cidade e continuámos a viagem até Trencin, onde ficámos no Autocamping Laugaricio, que ficava entre dois rios. Era um camping pequeno mas do qual gostámos muito, pois era muito asseado e acima de tudo muito barato. Ao chegar ao camping tivemos uma surpresa, pois o senhor da recepção, que devia ser o dono, falava muito bem o português coisa que por estes lados não é nada habitual.
salientar apenas que enquanto parei por escassos dois minutos para ir filmar a zona junto ao Danúbio e tendo ficado a minha mulher e os meus filhos dentro do carro, quando voltei tinha a polícia à minha espera para me passar a respectiva multa que foi de 200 coroas ( cerca de 1060$00 ). Perante isto perdi a vontade de ver mais alguma coisa nesta cidade e continuámos a viagem até Trencin, onde ficámos no Autocamping Laugaricio, que ficava entre dois rios. Era um camping pequeno mas do qual gostámos muito, pois era muito asseado e acima de tudo muito barato. Ao chegar ao camping tivemos uma surpresa, pois o senhor da recepção, que devia ser o dono, falava muito bem o português coisa que por estes lados não é nada habitual.9º Dia - Andámos 289.2 Kms e fomos de Trencin para Cracóvia. Passámos a fronteira para a Polónia e aqui não foi necessário comprar senhas para a gasolina, tendo-se o pessoal da fronteira mostrado muito simpático. Não nos revistaram o carro e apenas tivemos de preencher um formulário com a declaração do dinheiro que levávamos. Seguimos para Cracóvia e ficámos no Camping nº 46 - Smok.
Um pouco de história: Cracóvia ( Krakow ) é a principal cidade turística da Polónia e a terceira maior do país. Situa-se nas margens do rio Vistula e foi a capital entre 1138 e 1596.
Saímos do camping e fomos visitar o Castelo de Wawel, no monte do mesmo nome, onde também se encontrava a Cat
edral. Foram ambos mandados erigir pelo Rei Casimiro, o Grande, no séc. XIV. O castelo foi reconstruído no séc. XVI. A Catedral foi a Sé do Cardeal Wojtyla, que veio a tornar-se o Papa João Paulo II.
edral. Foram ambos mandados erigir pelo Rei Casimiro, o Grande, no séc. XIV. O castelo foi reconstruído no séc. XVI. A Catedral foi a Sé do Cardeal Wojtyla, que veio a tornar-se o Papa João Paulo II.Descemos depois à Caverna do Dragão onde, segundo a lenda, vivia um dragão devorador de virgens e à saída da qual se
encontrava uma figura do mesmo que de vez em quando deitava lume pela boca.
encontrava uma figura do mesmo que de vez em quando deitava lume pela boca.Fomos de seguida até à Praça Central, na parte velha da cidade, que era uma zona só para peões e onde se encontra a Torre da Câmara Municipal ( 1383 ) e a Igreja de Santa Maria.
11º Dia - Hoje andámos 322.2 Kms, que é a distância que separa Cracóvia de Varsóvia. A estrada que liga estas duas cidades é composta por enormes rectas e poder-se-ia dizer, sem grande erro, que traçaram uma recta entre elas. Em Varsóvia ficámos no Camping nº 34 - Gromada e quando chegámos já não saímos, pois fazia um calor de rachar.Um pouco de história: Varsóvia ( Warszawa ) é a capital e a maior cidade da Polónia e situa-se nas margens do rio Vistula. Apesar da sua fundação remontar à Idade Média, é uma das mais modernas do país, pois durante a II Guerra Mundial ficou quase totalmente destruída.
Saímos do camping e fomos visitar a cidade, passando pelo Palácio dos Congressos. A seguir fomos ver o Monumento aos Heróis da Polónia, seguindo para as Muralhas da Cidade Antiga, dentro das quais se encontra a Catedral de S. João, além de muitas outras igrejas.
Na Praça Central encontravam-se muitos vendedores ambulantes. Ainda dentro das muralhas encontra-se o Castelo Real e em frente há uma coluna em homenagem ao Rei Segismundo III. Por fim fomos ver o Túmulo do Soldado Desconhecido e o Parque Lazienkowski, onde se encontra o Palácio Lazienki e o Teatro na Ilha.
Na Praça Central encontravam-se muitos vendedores ambulantes. Ainda dentro das muralhas encontra-se o Castelo Real e em frente há uma coluna em homenagem ao Rei Segismundo III. Por fim fomos ver o Túmulo do Soldado Desconhecido e o Parque Lazienkowski, onde se encontra o Palácio Lazienki e o Teatro na Ilha.13º Dia - Percorremos
520.8 Kms. Saímos de Varsóvia e fomos para Gdansk, onde parámos para visitar a cidade. Também esta estrada é composta por enormes rectas.
520.8 Kms. Saímos de Varsóvia e fomos para Gdansk, onde parámos para visitar a cidade. Também esta estrada é composta por enormes rectas.Um pouco de história: Gdansk é o maior porto e centro de construção naval da Polónia. Em 1980, o estaleiro naval de Lenin viu nascer o único sindicato independente da Europa do Leste, o Soliradiedade.
Esta cidade possui Igrejas Góticas, a Câmara Municipal renascentista e o Grande Moínho, do séc. XIV, todo construído em madeira.
Depois da visita seguimos para Ustka, onde ficámos no Camping nº 101.
14º Dia - 444.8 Kms até Berlim. Saímos de Ustka e dirigimo-
nos para a fronteira da Alemanha ( ex-RDA ). Aqui não tivemos qualquer tipo de problema nem demora, pois nem sequer nos carimbaram o passaporte nem ficaram com os duplicados dos vistos.
nos para a fronteira da Alemanha ( ex-RDA ). Aqui não tivemos qualquer tipo de problema nem demora, pois nem sequer nos carimbaram o passaporte nem ficaram com os duplicados dos vistos.Chegados a Berlim, andámos que tempos à procura de um camping e só depois de irmos ao aeroporto pedir informações é que lá chegámos. Berlim é uma cidade enorme e ficámos no Camping Haselhorst. Quando lá chegámos já se encontrava cheio e o empregado da recepção disse-nos que os outros campings também estavam esgotados e que era melhor voltarmos no dia seguinte por volta das 9 horas da manhã. Foi assim que pernoitámos numa zona próxima, onde já se encontravam algumas rolotes e autocaravanas e onde ainda chegaram mais depois de nós.
15º Di
a - Ficámos em Berlim e andámos 22.8 Kms. Logo pela manhã fomos até ao camping e após algum tempo, lá conseguimos entrar.
a - Ficámos em Berlim e andámos 22.8 Kms. Logo pela manhã fomos até ao camping e após algum tempo, lá conseguimos entrar.Depois de nos instalarmos, saímos e fomos novamente ao aeroporto pedir informações. Deixámos depois o carro junto a uma estação de metro e fomos nele até ao centro de Berlim Leste. Aí, fomos primeiro ver a Porta de Brandenburgo, um arco triunfal erigido no séc
ulo XVIII, local onde anteriormente existiu o muro que separava a parte Ocidental da Oriental. De lado, encostado a um canto ainda se encontravam muitas peças do muro, que a polícia vigiava para não deixar ninguém tirar nada. Mesmo assim ainda consegui extrair um pouco dele, que guardo como recordação.
ulo XVIII, local onde anteriormente existiu o muro que separava a parte Ocidental da Oriental. De lado, encostado a um canto ainda se encontravam muitas peças do muro, que a polícia vigiava para não deixar ninguém tirar nada. Mesmo assim ainda consegui extrair um pouco dele, que guardo como recordação.Fomos depois ver o Reichstag ( antigo Parlamento, antes da separação das duas Alemanhas ), que foi destruído durante a II Guerra Mundial e mais tarde reconstruído. Seguimos depois a pé ao longo da enorme avenida e admirámos a Coluna da Vitória. Voltámos de metro até ao carro e já nele, ainda demos uma pequena volta.
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6º Dia - Hoje andámos 116.2 Kms. Quando saímos do camping dirigimo-nos para a estação de metro mais próxima e aí deixámos o carro. Apanhámos o metro e fomos ver o Palácio de Charlottemburg e os seus jardins. Após esta visita, voltámos de metro até ao carro e seguimos para Potsdam, onde passeámos
nos Parques de Sanssouci, tendo também visitado a Orangerie, a Casa de Chá Chinesa e o Palácio Novo. Não visitámos o Palácio de Sanssouci, porque se tinham esgotado os bilhetes ( inacreditável mas verdadeiro ). De seguida demos uma volta pela cidade e regressámos a Berlim.
6º Dia - Hoje andámos 116.2 Kms. Quando saímos do camping dirigimo-nos para a estação de metro mais próxima e aí deixámos o carro. Apanhámos o metro e fomos ver o Palácio de Charlottemburg e os seus jardins. Após esta visita, voltámos de metro até ao carro e seguimos para Potsdam, onde passeámos
nos Parques de Sanssouci, tendo também visitado a Orangerie, a Casa de Chá Chinesa e o Palácio Novo. Não visitámos o Palácio de Sanssouci, porque se tinham esgotado os bilhetes ( inacreditável mas verdadeiro ). De seguida demos uma volta pela cidade e regressámos a Berlim.17º Dia - M
ais um dia em Berlim, tendo andado 72.1 Kms. Depois de uma noite inteira de chuva, saímos e fomos visitar a parte oriental da cidade. Como continuava a chover, não fomos de metro como nos dias anteriores. Fomos de carro até junto da Alexanderplatz, onde estacionámos.
ais um dia em Berlim, tendo andado 72.1 Kms. Depois de uma noite inteira de chuva, saímos e fomos visitar a parte oriental da cidade. Como continuava a chover, não fomos de metro como nos dias anteriores. Fomos de carro até junto da Alexanderplatz, onde estacionámos.Vimos a Câmara Municipal Vermelha, a Fonte de Neptuno, a Torre da Televisão e a Igreja de Maria. Fomos depois para a Praça Marx-Engels, que ficava mesmo ao lado e junto da qual se situava a Ponte de Marx-Engels com as suas esculturas, o Museu Antigo e a Catedral de Santa Edviges, em frente da qual ficava o edifício do Conselho de Estado. Este edifício era todo envidraçado, totalmente a destoar do resto existente naquela zona antiga da ci
dade.
dade.Quando andávamos a vaguear por estas praças e avenidas, verificámos que havia ali bem perto, um cais de embarque para um passeio de barco pelo rio, junto á zona antiga e resolvemos ir também nele. Durante o passeio, que durou uma hora, andou um fotógrafo a tirar fotografias que nos foram oferecidas no final do passeio.
Depois do passeio de barco fomos ao Bairro de S. Nicolau e vimos a igreja do mesmo nome. Passámos depois o resto da tarde às voltas pela cidade, até regressarmos ao camping.
18º Dia - Saímos de Berlim e fomos para Frankfurt, percorrendo 631.1 Kms. Na zona da antiga fronteira da ex-RDA com a RFA, ainda era visivel toda a estrutura da fronteira com o alargamento da estrada e várias cabines de passagem. Depois de várias tentativas para encontrar um camping em Frankfurt, acabámos por ficar no Camping E. + B. Schmitz que ficava numa localidade chamada Heddernheim, ainda um pouco afastada da cidade.
19º Dia - Hoje foram 399.2 Kms. Saímos de Frankfurt e fomos por auto-estrada para Bingen, onde nos dirigimos até à margem do Reno. Aí a
panhámos o barco para Rudesheim, que fica na outra margem do rio. Depois de estacionar o carro, fomos de teleférico até ao Monumento de Niederwald, donde se podia obter uma vista panorâmica sobre os vinhedos de Rudesheim. Este colossal monumento, foi erigido entre 1877 e 1883, graças a donativos da nação inteira e representa a unidade alemâ. A estátua no seu topo é em bronze e mede 10.55 metros de altura. O pedestal é de pedra e tem 25 metros.
panhámos o barco para Rudesheim, que fica na outra margem do rio. Depois de estacionar o carro, fomos de teleférico até ao Monumento de Niederwald, donde se podia obter uma vista panorâmica sobre os vinhedos de Rudesheim. Este colossal monumento, foi erigido entre 1877 e 1883, graças a donativos da nação inteira e representa a unidade alemâ. A estátua no seu topo é em bronze e mede 10.55 metros de altura. O pedestal é de pedra e tem 25 metros.Voltámos no teleférico para baixo e demos uma volta pela vila. Iniciámos então a descida do Reno até Koblenz, pela sua margem esquerda, admirando paisagens maravilhosas, pois o rio é todo ladeado de castelos. Em Koblenz entrámos na auto-estrada até Metz, na França, tendo atravessado o Luxemburgo. Ficámos no Camping Municipal de Metz.
20º Dia - Fomos de Metz para Paris por estrada nacional e fizemos 393.6 Kms. Em Paris fomos para o camping Bois de Bolonha, já nosso conhecido, mas quando lá chegámos já estava cheio apesar de ainda ser bastante cedo. Indicaram-nos o Camping Paris Est, que também pertence ao Touring Club de Paris e que fica em Joinville-le-Pont, na parte oposta da cidade, o que nos fez demorar cerca de duas horas a atravessá-la.
21º Dia - Hoje demos descanso ao carro e fomos apanhar um au
tocarro um pouco à frente do camping, que nos levou até ao metro. Aí, depois de nos informarmos, adquirimos um passe que dava para todo o dia e outro para o dia seguinte. Com esse passe, podíamos andar no metro e nos autocarros.
tocarro um pouco à frente do camping, que nos levou até ao metro. Aí, depois de nos informarmos, adquirimos um passe que dava para todo o dia e outro para o dia seguinte. Com esse passe, podíamos andar no metro e nos autocarros.Apanhámos o metro até ao aeroporto Charles De Gaule e aí um autocarro até ao Parque Asterix, que é um parque de diversões e fica a cerca de 30 Kms de Paris. Neste parque paga-se a entrada, que dá acesso a todos os divertimentos que existem dentro dele. Andámos nos carrosseis, nos carrinhos de choque e em muitos outros divertimentos. Ao princípio da noite voltámos para o camping.
22º Di
a - Mais um dia de descanso para o carro. Hoje fomos até à Torre Eiffel, à qual subimos até ao topo. Esta torre, conhecida mundialmente, é toda em ferro e foi edificada por ocasião da Exposição Universal de 1889, pelo engenheiro que lhe deu o nome, Gustave Eiffel. Mede 320.755 metros na sua máxima altura e é constituída por 3 andares, estando o primeiro a 57.63 metros do solo, o segundo a 115.73 metros e o terceiro a 276.13 metros. Do topo desta torre, tem-se uma vista sobre toda a cidade de Paris.
a - Mais um dia de descanso para o carro. Hoje fomos até à Torre Eiffel, à qual subimos até ao topo. Esta torre, conhecida mundialmente, é toda em ferro e foi edificada por ocasião da Exposição Universal de 1889, pelo engenheiro que lhe deu o nome, Gustave Eiffel. Mede 320.755 metros na sua máxima altura e é constituída por 3 andares, estando o primeiro a 57.63 metros do solo, o segundo a 115.73 metros e o terceiro a 276.13 metros. Do topo desta torre, tem-se uma vista sobre toda a cidade de Paris.
Apanhámos depois o metro até ao Arco do Triunfo, monumento localizado no fim da Avenida dos Champs-Elysées, no meio de uma praça circular de onde irradiam doze avenidas. A edificação deste monumento foi decretada em 1806 e o mesmo foi inaugurado em 1836. Tem inscritos os nomes de 306 generais da República e do Império e é sob as suas arcadas que se encontra o Túmulo do Soldado Desconhecido, desde 1920.
23º Dia - Hoje deixámos Paris e fizemos 218.9 Kms. Depois de sai
r do camping, atravessámos a cidade e tomámos a estrada para Tours, tendo em Orleães seguido a direcção de Chambord, onde iniciámos a visita ao Vale do Loire, que é conhecido como o Jardim da França e que é ladeado por muitos e imponentes castelos.
r do camping, atravessámos a cidade e tomámos a estrada para Tours, tendo em Orleães seguido a direcção de Chambord, onde iniciámos a visita ao Vale do Loire, que é conhecido como o Jardim da França e que é ladeado por muitos e imponentes castelos.Chambord é uma aldeia famosa pelo seu castelo, que é o maior do Vale do Loire e que fica no Parque do mesmo nome. Este castelo foi construído por Francisco I e a sua construção foi iniciada em 1519, como pavilhão de caça real e embora inacabado, possui 440 salas e 50 escadarias e é considerado uma obra-prima da Renascença.
Após a visita ao castelo, seguimos para Blois e um pouco mais à frente ficámos no Camping La Grande Tortue.
Após a visita ao castelo, seguimos para Blois e um pouco mais à frente ficámos no Camping La Grande Tortue.
24º Dia - Mais 132.5 Kms percorridos hoje. Saímos do campi
ng e continuámos o nosso passeio pelo Vale do Loire, tendo visitado em primeiro lugar o Castelo de Chaumont, que foi construído no início do século XVI. O aspecto exterior é o de uma fortaleza feudal, com a sua ponte levadiça e as suas torres cilindricas. Ele contrasta com a decoração Renascentista das fachadas interiores. As divisões do castelo, são decoradas com mobílias e tapeçarias de muito alta qualidade, dos séculos XV e XVI. As cavalariças, construídas no século XIX e em perfeito estado de conservação, completam a visita. Este castelo foi residência de Catherine de Médicis.
ng e continuámos o nosso passeio pelo Vale do Loire, tendo visitado em primeiro lugar o Castelo de Chaumont, que foi construído no início do século XVI. O aspecto exterior é o de uma fortaleza feudal, com a sua ponte levadiça e as suas torres cilindricas. Ele contrasta com a decoração Renascentista das fachadas interiores. As divisões do castelo, são decoradas com mobílias e tapeçarias de muito alta qualidade, dos séculos XV e XVI. As cavalariças, construídas no século XIX e em perfeito estado de conservação, completam a visita. Este castelo foi residência de Catherine de Médicis.
Fomos de seguida visitar o Castelo de Amboise, o qual foi edificado no lugar que ocupava uma fortaleza medieval. Hoje não resta um quinto do que foi o castelo na época de Charles VIII, Louis XII e François I, que fizeram vir a Amboise Léonard de Vinci. As salas mobiladas apresentadas aos visitantes, são de grande interesse e foi recentemente aumentado pela abertura ao público da torre Heurtault, sobre as muralhas sul.
Seguimos depois para Rigny-Ussé, onde ficámos no Camping de la Blardiére.
25º Dia - Para hoje foram 445.8 Kms. Saímos do camp
ing e fomos visitar o Castelo de Ussé, conhecido pelo castelo da Bela Adormecida. Este castelo foi construído nos séculos XV e XVI e é um belo castelo medieval, mobilado, com ricas tapeçarias, exposição de velhas bonecas e grandes e bonitos jardins. Com a visita a este belo castelo, terminou o nosso passeio pelo Vale do Loire.
ing e fomos visitar o Castelo de Ussé, conhecido pelo castelo da Bela Adormecida. Este castelo foi construído nos séculos XV e XVI e é um belo castelo medieval, mobilado, com ricas tapeçarias, exposição de velhas bonecas e grandes e bonitos jardins. Com a visita a este belo castelo, terminou o nosso passeio pelo Vale do Loire.Seguimos para Poitiers e daí continuámos a viagem até Bordéus, tendo ficado alguns quilómetros mais à frente, numa localidade chamada Labouheyre.
26º Dia - Continuámos a nossa viagem de regresso a casa tendo feito hoje 469.8 Kms. Saímos do camping e dirigimo-nos para a fronteira de Espanha. Em Irun entrámos na auto-estrada para Burgos e fomos dormir em Torquemada no Camping Puente Romano.
27º Dia - Andámos hoje 416.9 Kms. Saímos de Torquemada com destino a Vilar Formoso, por onde entrámos no nosso querido Portugal. Ao passar na Guarda fomos ainda visitar a Sé Velha, após o que prosseguimos até às Cabeçadas, onde ficámos em casa de familiares. Cabeçadas é a aldeia onde o meu pai nasceu e pertence à freguesia de Lourosa e ao concelho de Oliveira do Hospital.
28º e 29º Dia - Ficámos estes dois dias nas Cabeçadas e aproveitámos para descansar e visitar os seus arredores, tendo feito 192.7 Kms.
30º Dia - De regresso a casa, no Algueirão, fizemos 283.5 Kms e assim chegou ao fim a nossa viagem de férias.




