sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Viagem a Paris - 2ª Parte

Viagem a Paris, realizada de 03.06.2025 a 05.07.2025 num total de 6537 quilómetros percorridos.

Continuação da 1ª Parte

Dia 11.06 - Paris / Boulogne-sur-Mer - 319,0 Km

Saímos do camping e de Paris, depois de nos despedirmos dos nossos amigos, pois por motivos familiares eles não puderam continuar a viagem connosco. Nós seguimos para Chantilly para ir visitar o Château de Chantilly. Estacionámos no parque 2 (coordenadas GPS: 49.190532, 2.483804)



que era um parque bastante grande ao lado do hipódromo


Ao fundo pode ver-se o Museu Vivo do Cavalo, nas antigas cavalariças, construídas entre 1719 e 1740 para abrigar 240 cavalos e 500 cães de caça, mas que não visitámos.


O Castelo está rodeado pelo lago de Sylvie.


Descemos até ao portão de entrada do recinto do castelo


e subimos até ao largo onde se encontra a estátua equestre de Anne de Montmorency.


Fomos depois para a entrada do castelo


e iniciámos a visita. O castelo está dividido em Museu Condé e Grandes Apartamentos. Começámos pelos Grandes Apartamentos, localizados no primeiro andar do castelo, depois de subirmos a majestosa escadaria




e começámos pela Antecâmara


Passámos e admirámos a Galeria das Batalhas, que é a maior sala dos Grandes Apartamentos e exibe uma série de onze pinturas


o Quarto do Príncipe, embora a cama tenha desaparecido



o grande Escritório de canto, onde eram realizadas as audiências


o Salão de Música, onde sobressai a harpa inglesa do século XIX


a Biblioteca do castelo


com o seu lindo tecto


o Salão de jantar, onde se encontram colecções de porcelana e centros de mesa.




Passámos a seguir ao Museu Condé, que possui uma excepcional colecção de pinturas




onde a Galeria de Pinturas é a maior sala, com 85 obras ali expostas.


Uma das salas  estava coberta por um lindíssimo tecto.


Além das pinturas, o museu também alberga outros artigos.



Num corredor lateral, todas as janelas são cobertas por vitrais de vidro branco acinzentado, que contam a história de Psyché e Cupido.



Fomos a seguir passear pelo parque do castelo, onde se encontram diversos jardins, entre eles o jardim francês, o jardim inglês e o jardim anglo-chinês. No jardim francês existem lagos de água, jactos de água e fontes com estátuas.



Para terminar a visita fomos no comboio dar uma volta pelo parque.



A certa altura, o comboio parou por alguns minutos para irmos ver os cangurus, que estavam dentro de uma cerca.



Voltámos à AC e partimos para Boulogne-sur-Mer, seguindo para uma das áreas da localidade, onde pernoitámos (coordenadas GPS: 50.711399, 1.57531).


Dia 12.06 - Boulogne-sur-Mer / Arras - 243,7 Km

Saímos da ASA e fomos estacionar num parque junto às muralhas (coordenadas GPS: 50.727104, 1.612977).


A cidade fortificada está cercada por muralhas do século XIII, com 1500 metros de comprimento, 4 portões e 17 torres.


Seguimos pelo jardim contíguo



e entrámos na cidade fortificada,  pela Porte des Dunes.


Logo à frente passámos pelo Campanário do século XII, que é Património Mundial da Unesco.


Ao lado do campanário está o Hôtel de Ville (Câmara Municipal)


Seguimos por uma rua


e fomos visitar a Basilique de Notre-Dame, construída entre 1827 e 1875



a alta nave é dominada por belas e altas colunas


ao fundo, o Altar-mor



O Transepto é encimado pela grande Cúpula


Nas laterais do transepto encontram-se outras capelas.



A meio da nave um bonito Púlpito em madeira trabalhada.



Aos pés da nave um belo Órgão


Descemos de seguida à Cripta, que foi descoberta quando se iniciou a construção da Basílica e que esteve desconhecida por vários séculos.



As suas colunas datam do século XI


há diversas paredes com pinturas originais.




A Cripta foi reforçada em alvenaria no século XIX. Ao longo de toda a Cripta estão expostos diversos objectos.





A Cripta inclui ainda uma capela.


Após esta visita fomos dar uma volta pelas Muralhas. Subimos pela Porte Neuve

e fomos dar a um grande terraço


de onde se tinha uma vista sobre a zona exterior




Continuámos a percorrer a muralha



por fim descemos e fomos para a AC, seguindo para Lille onde estacionámos num grande parque de estacionamento junto à Citadelle (coordenadas GPS: 50.639800, 3.052336). Logo à saída passámos por um parque


e atravessámos uma pequena ponte sobre um ribeiro que circunda a Citadelle



seguimos por uma rua em frente


e fomos dar à Place du Général Charles de Gaulle, mais conhecida por Grand-Place, que é o coração da cidade


com a Coluna da Deusa em primeiro plano, construída em 1845.


A praça está cercada por vários edifícios, como La Voix du Nord


e a Vieille Bourse do século XVII


que abriga vários livreiros e alfarrabistas.


Na traseira da Grand-Place situa-se a Place du Téâtre, onde se pode ver o Teatro de Ópera


e a Nova Bolsa de Valores.



Daqui seguimos para a Cathédrale de Notre-Dame de la Treille




um pormenor da porta lateral.


A sua construção começou em 1854 e durou quase 150 anos. O que surpreende nesta catedral é a sua fachada, que é composta por 110 placas de mármore translúcido que permitem a entrada da luz. O interior é amplo e cheio de luz natural


que entra através dos vários vitrais (30,41,43).




Após esta visita regressámos à AC e seguimos para Arras, indo direito à sua ASA (coordenadas GPS: 50.297443, 2.775713), onde passámos a noite.


Dia 13.06 - Arras / Reims - 248,9 Km

Saímos da ASA a pé e fomos até ao centro. Há uma navette gratuita para o centro que passa perto da área, mas como acabámos de a ver passar, não quisemos esperar pela próxima e fomos andando. Atravessámos uma ponte


e subimos uma rua.


Passámos pela Église Saint Gery, que se encontrava fechada


e fomos até à Place des Héros


onde se localiza o Hôtel de Ville, uma construção do século XVI, mas que foi quase completamente destruído durante a I Guerra Mundial e reconstruído na década de 1920



anexado ao edifício está o Campanário, com os seus 75 metros de altura, também ele do século XVI e igualmente destruído na I Guerra, sendo depois reconstruído. Faz parte do Património Mundial da Unesco desde 2005.


Ligeiramente atrás desta praça fica a Église Saint-Jean-Baptiste, que também foi reconstruída na década de 1920, após a sua destruição em 1915 pelos bombardeamentos na I Guerra Mundial.



A  igreja é constituída por uma nave com corredores laterais.



Na Capela-mor, atrás do altar , encontra-se um afresco sobre tela que representa o baptismo de Jesus Cristo por S. João Baptista.


Ainda na Capela-mor, encontra-se o cadeiral do coro.


Á direita está o Púlpito em pedra.



Na capela ao lado do coro, está um altar e um Retábulo do século XVII, decorado com colunas retorcidas.


Alguns dos vitrais que existem na igreja, foram instalados entre as duas grandes Guerras.



Seguimos depois para a Grand Place, cujo piso é todo em paralelepípedes e as suas casas são sustentadas por colunas de arenito



e passámos pela Mairie (Junta de freguesia).


Já no regresso à ASA passámos e visitámos a Cathédrale Notre-Dame-et-Saint-Vaast, que foi construída no século XVIII  e quase destruída na I Guerra Mundial. Foi restaurada a partir de 1920.



Entrámos por uma porta lateral


a igreja consta de uma nave com corredores laterais e grandes colunas redondas.



Nos corredores laterais estão estátuas em pedra de vários santos


e entre cada estátua estão as estações da Via Sacra


o Altar-mor é uma mesa de granito preto, sobre 3 cubos de bronze



no centro da nave encontra-se o Púlpito em pedra, com esculturas gravadas.



No deambolatório existem várias capelas


Na Cúpula está um afresco que representa cenas da Virgem Maria


No centro do transepto está uma imagem de Cristo na cruz sendo coroado por dois anjos.


No final da visita regressámos à AC e partimos para Reims, indo estacionar num parque com bastantes àrvores (coordenadas GPS: 49.244866, 4.026948).


Como estava muito calor e estávamos à sombra, ficámos ali sentados a descansar até ao jantar.


Depois de jantar fomos dar uma volta a pé. Saímos do estacionamento e atravessámos uma ponte sobre o rio Vesme



Dirigimo-nos para a Cathédrale Notre-Dame de Reims, construída no século XIII


como estava fechada limitámo-nos a admirar o seu exterior.



A fachada principal tem 3 grandes portais, sendo o do meio encimado por uma rosácea


e logo acima desta, uma outra ligeiramente maior


termina com duas torres nas laterais.


A fachada também conta com inúmeras estátuas.



Depois de darmos a volta completa à Catedral, passámos pelo Palais du Tau, construído no final do século IV, mas que foi sofrendo diversas modificações e alterações ao longo dos séculos. Em 1991 foi classificado como Monumento Mundial da Unesco.



Passámos ainda pelo Trèsor, um edifício do século XII.


Quando nos viemos embora, já a Catedral estava toda iluminada.


Quando chegámos à autocaravana o termómetro marcava 32º e eram 23 horas.


Dia 14.06 - Reims / Nancy - 235,3 Km 

Saímos a pé e fomos novamente até à Catedral para vermos o seu interior que consiste numa nave ladeada por corredores.



No fundo está o Altar com um belo vitral nas suas costas


e toda a igreja é bem iluminada por grandes janelas


No transepto encontra-se um Órgão de 1487, reconstruído várias vezes.


Tem a meio o Púlpito em madeira


Por cima do portal central, tem um belo vitral em forma de rosácea


e a vista pelo interior das duas rosáceas da fachada principal.


Nesta Catedral foram coroados vários reis. No caminho para a AC passámos numa rua onde havia estes comedores para pássaros.


Já na autocaravana, seguimos viagem para Nancy e fomos ficar na ASA junto à marina (coordenadas GPS: 48.692190, 6.193066).



Fomos depois a pé até ao centro. Dirigimo-nos em primeiro lugar para a Cathédrale Notre-Dame-de-l'Annonciation et Saint-Sigisbert, construída nos séculos XVII e XVIII.


Possui uma nave central e duas naves laterais. A nave central termina numa abside


onde se situa o Altar


e as cadeiras do coro


na nave encontra-se o Púlpito construído em madeira.


Nas naves laterais existem capelas



e um Órgão.


Depois da Catedral fomos até à Place Stanislas, considerada Património Mundial da Unesco, onde se localiza o Hôtel de Ville, que é o maior edifício da praça


a Ópera e o Museu de Belas Artes, lado a lado.


Ao centro de um dos lados, está o Arc Héré, construído entre 1752 e 1755


Um dos cantos apresenta portões em ferro forjado com dourados


onde está inserida a bonita fonte de Anfitrite.


Ao centro desta praça encontra-se uma estátua de bronze de Stanislas, desde 1831.


Nesta praça, apanhámos um comboio turístico


no qual fomos dar uma volta pelo centro, passando em vários locais.


No final voltámos à Place Stanislas e reiniciámos a visita a pé, entrando no Parc de la Pépinière, que fica ao lado da praça.


Este parque foi tornado público em 1835, tendo sido anteriormente um viveiro real



durante o nosso passeio relaxante pelo parque, passámos pelo Coreto de Mozart


e logo a seguir por um largo com repuxos de água, onde as crianças brincavam e se refrescavam.


O parque também nos oferece um recinto para animais




áreas de comidas


e carrosséis.


Saímos do parque e passámos na École élémentaire Braconnot (escola primária)


em que havia a separação entre rapazes e raparigas.



Passámos a seguir pela Porte de la Craffe, que era um dos portões das fortificações medievais, construído no século XIV


que atravessámos



daqui seguimos até à Porte de Désilles ou Memorial de Désiles, que é um arco triunfal construído entre 1782 e 1784


que venera as pessoas de Nancy que morreram pela independência da América na batalha de Yorktown em 1781.


Entretanto foram sendo colocadas outras placas lembrando outros mortos noutras guerras.


Descemos de seguida o Cours Léopold, transformado em parque de estacionamento


a meio do qual podemos ver o monumento ao General Drouot, uma estátua em bronze sobre um pedestal de pedra.


Logo abaixo, na Place Carnot, um obelisco em granito com 20 metros de altura, inaugurado em 1896, presta homenagem a Sadi Carnot, presidente da República Francesa assassinado dois anos antes.


Seguimos para a Place de la Carriére, tendo entrado pela Place de Vaudémont, onde se encontra a Fontaine Callot, construída em 1881 e que presta homenagem a Jackes Callot


mas antes de entrar, como estava bastante calor, ainda fomos comer e beber qualquer coisa.




A Place de la Carriére, foi construída no século XVI. Entrando na praça temos logo ao nosso lado o Arc Héré, que faz ligação com a Place Stanislas.


Em frente temos um gradeamento em ferro forjado decorado com dourados


e no interior tem duas fileiras de tílias de cada lado.


Ao fundo encontra-se o Palácio do Governo.


A partir daqui foi só o caminho de regresso à ASA.


Dia 15.06 - Nancy / Kayserberg - 202,3 Km

Saímos de Nancy pràticamente sempre com chuva e fomos na direcção de Riquewihr, que é uma pequena localidade na rota dos vinhos, mas ao chegar lá, não consegui estacionar ou teria de ficar bastante longe e optei por não visitar.


Parámos mais à frente para almoçar


e seguimos para Kayserberg, tendo ficado no Camping de Kayserberg de onde já não saímos, ficando antes a descansar.



Ao lado do camping passava um ribeiro com algum caudal.

Dia 16.06 - Kayserberg / Besançon - 222,2 Km

Saímos do camping e fomos para Colmar. Dirigi-me para a Petite Venise e estacionei nas proximidades (coordenadas GPS: 48.073425, 7.358876). No centro de Colmar existem diversos canais e por esse motivo é conhecida como a Pequena Veneza.


Fomos depois para a zona dos barcos



e estivemos numa das pontes sobre o rio Lauch, que estava repleta de cadeados.


Dali presenciámos a circulação dos pequenos barcos de fundo chato, que no passado eram usados pelos horticultores para levar os seus produtos até ao mercado



e fomos de seguida adquirir os bilhetes para fazermos o passeio, que se iniciou num dos próximos barcos.


Ao passar numa das pontes tivemos de nos baixar para não batermos com a cabeça.



A certa altura voltámos para trás e continuámos para lá do ponto de partida, em que se navegava por uma pequena floresta, onde se podia ouvir o som dos pássaros e dos patos que nadavam à volta.



Regressámos ao cais de embarque e não nos arrependemos de ter ido fazer este passeio. Percorremos várias ruas ali à volta e apreciámos a fachada das casas típicas desta região.



Ao circular pelas ruas de Colmar é normal encontrar no chão umas placas com o símbolo da Estátua da Liberdade. Elas sinalizam um circuito turístico de 6 Km pela cidade.


Passámos pelo Marché Couvert, construído no século XIX e que no passado teve outras utilizações.



Fomos até à Place de l'Ancienne Douane, que é há muito tempo o ponto de encontro de moradores e visitantes.


Nela se encontra o edifício da Ancienne Douane (antiga alfândega), um edifício do século XV restaurado por diversas vezes nos séculos seguintes.



Atravessámo-lo e ficámos no cruzamento da Grand Rue com a Rue des Marchands, que é a rua mais movimentada do centro histórico.



Nesta rua fica a Maison Pfister, construída em 1537 e classificada como Monumento Histórico desde 1927.


Ela distingue-se pela sua janela saliente de canto, de dois andares e sua torre.


Prosseguimos até à Église Saint-Martin, também conhecida como Cathédrale Sain-Martin, construída entre 1234 e 1365.



O interior é composto por três naves



com o Altar-mor ao fundo


e os vitrais do século XIII por detrás dele



também ali se encontra o Coro com o seu cadeiral.


O Orgão foi fabricado em 1754.


As capelas laterais contam com diversas obras de arte.


Depois de visitar Colmar, seguimos viagem para Besançon, tendo estacionado na ASA, onde também iríamos pernoitar (coordenadas GPS: 47.237194, 6.015863).



Esta área fica práticamente encostada ao rio Doubs. Depois de estacionar, saímos da ASA e caminhámos ao longo do rio.


Mais à frente passámos pela Residência Universitária Canot


na direcção da Pont de Canot, que atravessámos de seguida.


Continuámos até à Square Granvelle, onde um grande jardim bastante sombreado proporciona uns momentos de lazer.


Logo à entrada está uma estátua de Adolphe Veil-Picard, nascido nesta cidade em 1824


e mais dentro a de Victor Hugo, também nascido em Besançon em 1802.


Neste jardim também existe um Coreto


Viradas para este jardim estão as traseiras do Museu do Tempo, instalado numa antiga fábrica de relógios


e contornando o edifício, temos na outra rua a entrada principal do museu, instalado no Palácio Granvelle.


Continuámos a subir a rua e chegámos à Porte Noire, que é um arco romano que está ali desde o século II.


Logo a seguir encontra-se a Cathédrale Saint-Jean, dos séculos XI ao XIII



e consiste numa grande nave entre dois corredores.


Possui duas absides opostas, cada uma com um altar.



A meio da nave encontra-se um Púlpito em pedra, de 1459


e ainda o Orgão.


Nos corredores laterais existem várias capelas, sendo uma delas a Capela da Imaculada Conceição.


Depois da Catedral, subimos até à Citadelle



que é uma impressionante fortificação do século XVII, reconhecida como Património Mundial da Unesco.



Na Cidadela encontram-se vários museus, como o Museu da Resistência e da Deportação e o Museu de História Natural, mas quando lá chegámos já estava fechada. Valeu a subida pelas vistas espectaculares sobre a cidade.


Voltámos a descer, mas escolhemos descer por umas escadas


de onde se tinha uma vista diferente, para o outro lado da cidade.



Mais abaixo passámos por umas grutas na rocha.



Continuámos a descida


e regressámos à ASA.

Dia 17.06 - Besançon / Bonneville - 229,7 Km

Saímos de Besançon e fomos na direcção de Yvoire. Passados largos quilómetros entrámos na Suíça.


Passámos junto ao Lac Léman em Genebra com o seu famoso jacto de água.



Mais à frente passámos pela Pont du Mont-Blanc


e voltámos a entrar em França até Yvoire, onde estacionámos num parque próximo do centro (coordenadas GPS: 46.367819, 6.324832), um dos poucos onde é permitido as ACs estacionarem.


Yvoire
é uma pequena cidade medieval à beira do Lago Leman, que só pode ser visitada a pé.


Caminhámos desde o parque e entrámos por um portão fortificado



seguimos pela rua em frente, que ía dar à Église Saint Pancrace.



Esta igreja data do século XIII e está classificada como Monumento Histórico. É uma igreja simples com uma nave ladeada por dois corredores


coberta por um tecto com pinturas


ao fundo situa-se o Altar


nas laterais apresentam-se alguns quadros religiosos.


Saímos da igreja e fomos até à beira do lago, onde havia vários barcos.



Seguimos pela beira do lago


até ao Jardin des Cinq Sens. Este jardim tem este nome porque actua sobre os nossos cinco sentidos: vista, toque, gosto e aroma; o quinto sentido, o ouvido é representado pelo murmúrio de uma fonte


apresenta-se em forma de labirinto



e contém plantas aromáticas, àrvores frutíferas, roseiras, etc.




Saímos do jardim e fomos dar uma volta pela cidade




tendo de seguida saído para regressar à AC.


Seguimos depois para a ASA de Bonneville, nas proximidades, onde iríamos pernoitar (coordenadas GPS: 46.08218, 6.412573).



Dia 18.06 - Bonneville / Turim - 279,7 Km

Saímos da ASA e fomos para Turim, em Itália, para uma visita à filha. Fomos por estradas nacionais mas na zona de Modane, resolvemos ir pelo Túnel de Fréjus para evitar dar uma grande volta. Ele liga Modane em França com Bardonecchia em Itália e tem cerca de 13 Km de comprimento. O túnel é bastante caro, assim como as autoestradas que se seguem, mas compensa bastante em tempo.


Continua na 3ª Parte.


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